Surpresa da Namorada (Parte 1)
Esta é uma história real que aconteceu comigo. Os nomes aqui estão mudados.
Era uma agradável noite de sexta-feira no mês de Maio, a previsão do tempo indicava que não faria muito frio e que estaria muito sol. Então eu e minha namorada (que passarei a chamar de Bianca) decidimos sair da Capital e partir para o Litoral Norte do Estado.
No outro dia, bem cedo, acordei e fui buscá-la em sua casa, havíamos combinado de ir para uma praia deserta. No caminho percebi que seria um ótimo dia de praia, o sol estava forte, e graças a uma leve brisa terral, as ondas quebravam tubulares, deixando um spray de água para trás. Agradeci à Deus pelo privilégio de poder deixar o estresse da Capital e poder aproveitar um final de semana como aquele, e o melhor de tudo, sem turistas para encher o saco.
Quando cheguei à casa da Bianca, para minha surpresa ela estava acompanhada de uma amiga (que passarei a chamar de Luana). Tínhamos estudado juntos e eu sempre tive uma boa amizade com as duas.
Com suas cangas, chinelos e bolsas de praia, elas entraram no carro, Bianca sentada ao meu lado e Luana atrás.
O caminho era um pouco longo, passamos por uma estrada de terra, que sobe e desce o morro, no meio da mata atlântica, depois estacionamos o carro e tivemos que fazer uma boa caminhada por uma trilha para chegar à praia. A caminhada foi um pouco cansativa, pois fazia sol forte e eu carregava o guarda-sol e as cadeirinhas de praia, enquanto elas apenas levavam um isopor com algumas bebidas.
Quando finalmente chegamos eu já estava todo suado e antes que pude correr para a praia, Bianca me pediu para que eu colocasse o guarda-sol e as cadeirinhas.
Enquanto isto, as duas se despiram até que eu pude contemplar os seus corpos apenas de biquíni. Bianca, não tinha um rosto muito bonito, mas seu corpo compensava. Cabelos negros e lisos, pele morena, magra, com pernas bem definidas, uma bunda de tamanho médio e bem redonda e o melhor de tudo: seios naturais e muito fartos, de dar água na boca, quase desproporcionais para aquele corpo magro e com pouco caimento.
Luana, por sua vez, também era uma linda morena, seu rosto, um pouco mais bonito, com mesmo complexo de pele que Bianca e cabelo muito parecido, mas com um corpo diferente: coxas e pernas grossas e torneadas, barriga lisa como de Bianca, mas com peitos bem menores e siliconados e com uma cintura fina, quadril largo e para completar, uma bunda de tirar o fôlego, grande, redonda e deliciosa, ainda mais no biquíni fio dental extremamente provocante que ela estava usando.
Fiquei tão embasbacado com a cena que nem consegui terminar de armar o guarda-sol e já estava mordendo os lábios, quando Bianca gritou:
“Termina de armar o guarda-sol e para de “secar” a gente seu safado!”
Luana riu e completou:
“É seu tarado!”
Fiquei com um pouco de vergonha por ter sido notado, mas dei risada e fui dar um mergulho no mar, para limpar o suor.
Arrependi-me de não ter levado minha prancha, mesmo sabendo que seria terrível ter de carregá-la junto com as cadeirinhas e o guarda-sol e aproveitei para fazer um “body surfing” naquelas ondas divertidas, mas mesmo esta atividade não tirava meu pensamento nas duas.
Eu nunca havia feito sexo com ninguém além da Bianca e minha vontade e curiosidade cresciam a cada dia. Bianca sabia disto, pois eu já havia contado isto para ela e ela, ciumenta como era não gostava nenhum pouco da ideia de me imaginar transando com outra.
Quando sai da água e me aproximei delas tive outra surpresa. As duas estavam tomando sol de bruços, apenas com as partes de cima do biquíni. Me sentei na cadeira de praia, enquanto dava uma boa conferida naquela bunda maravilhosa de fio dental e disse:
“Topless?! Vocês estão querendo me matar, né?”
Bianca, olhando por cima dos ombros respondeu:
“Qual o problema? Estamos sozinhos aqui, temos é que aproveitar, ou você prefere que a gente ponha o biquíni?!”
“Não, claro que não, podem até tirar mais se vocês quiserem” Eu retruquei rindo.
Luana então disse:
“Ah! Você está muito safado ultimamente ein! Bianca, você não está satisfazendo ele?!”
Bianca então se levantou, com os peitos imponentes e soltos e disse:
“Claro que eu satisfaço, não é?”
E em um movimento continuo, abriu o isopor e me trouxe uma longneck, abriu e ao invés de dar a cerveja em minhas mãos, deu a volta na cadeira, e apoiando seus peitões no meu pescoço, deu a cerveja na minha boca. Tomei um grande e desajeitado gole, que escorreu pelos cantos da minha boca.
Bianca se colocou na minha frente mais uma vez, se ajoelhou na areia, juntou seus peitões e derramou cerveja no meio deles. Incrível, mas seus peitos realmente serviram de recipiente para a cerveja e eu, sem hesitar, apertei suas nádegas com as mãos e me coloquei a sorver aquela cerveja daqueles peitões maravilhosos, lambendo todo o resto.
Continua…
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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