Ele e nós duas
Olá!
Sou eu novamente, Gabriela, e venho contar mais uma das aventuras que vivi e vivo – com Pedro.
Uma das fantasias do meu namorado e, acredito que de todos os namorados do mundo, era ter uma experiência com mais uma mulher.
No início eu não conseguia nem pensar nessa hipótese, achava que jamais aceitaria uma coisa dessas, afinal, eu sou extremamente ciumenta.
O tempo foi passando e, aos poucos, ele começou a tocar no assunto, primeiro eventualmente e depois foi aumentando a freqüência.
Comecei a pensar sobre o assunto e achar que, talvez fosse interessante, mas algumas coisas me impediam de realizar, como, por exemplo, encontrar a pessoa certa.
A outra mulher não poderia nos conhecer, eu jamais permitiria isso. Queria alguém que após o ato sumisse e nunca mais a víssemos.
Pensamos em contratar uma dessas moças que saem nos jornais oferecendo seus serviços.
Viajamos pra Salvador e decidimos que seria lá que ocorreria.
Assim que chegamos, antes de procurar um hotel, compramos o jornal. Queríamos achar alguém legal, de preferência alguém que estivesse custeando seus estudos, ou seja, não queríamos qualquer uma.
E outra coisa, a mulher deveria ter seios bem fartos, já que a idéia de chupar os bicos de seus seios me deixava muito excitada.
Encontramos um anúncio que nos chamou atenção: o nome da moça era Priscila e ela se descrevia como sendo branquinha, 1,74m, loira, de cabelos compridos e com seios fartos. Tinha 22 anos e era universitária.
Ligamos para o celular dela, quem falou com ela fui eu, já que havíamos combinado que a escolha final seria minha.
Disse que tinha encontrado o anúncio dela no jornal. Ela me disse que fazia faculdade de publicidade e que estava na aula, mas que poderíamos nos encontrar naquela noite.
Marcamos o encontro em um barzinho no farol da barra.
Informamos como éramos e com que roupa estaríamos, assim como ela.
Chegamos primeiro, escolhemos uma mesa e, no horário marcado percebemos a chegada de uma moça com sua descrição. Ela não demorou a nos identificar e, pouco tempo depois, já estava sentada em nossa mesa.
Deu pra perceber o olhar de desejo do Pedro pra aquela moça e confesso que naquele momento me deu vontade de levantar e ir embora, mas eu segurei a onda, já que a moça que estava ali certamente nunca mais nos veria e não haveria qualquer possibilidade do meu namorado ter qualquer envolvimento com ela.
Tomamos alguns drinks e decidimos partir para um motel nas proximidades.
Por causa da bebida já estava meio alterada e foi só abrir a porta do quarto para que nos beijássemos, eu e Priscila. O Pedro ficou meio surpreso com a minha iniciativa, mas pelo visto adorou.
Ele, no início não fez nada, sentou-se num sofazinho que tinha no quarto, Enquanto nos beijávamos e tirávamos nossas roupas, ele só assistia.
Quando tirei a blusa dela pude ver o tamanho dos seus seios. Eram enormes, comecei a mamá-los imediatamente e desci meus dedos para sua bucetinha. Pude senti-la totalmente molhada e quente.
Eu estava com mais tesão que nunca e meu mel chegava a escorrer pelas coxas.
Vendo minha excitação, ela mordeu o bico dos meus seios e desceu sua boca até a minha buceta. Começou lambendo minhas coxas, minha virilha e depois a mordiscar meu pinguelinho. Quase fui ao delírio.
Ela voltou, então com os rosto todo melado da minha buceta e nos beijamos intensamente.
Olhei para Pedro e pude ver como estava excitado. A impressão que dava é que gozaria mesmo sem encostar na pica. Só de olhar pra expressão de seu rosto fiquei ainda com mais tesão.
Me levantei da cama, me pus na sua frente, de joelhos, e coloquei seu cacete imenso pra fora da calça. comecei a chupá-lo. Não demorou muito, Priscila se ajoelhou ao meu lado e começou também a lamber sua pica e seus ovos.
Tiramos o resto de sua roupa e continuamos chupando sua pica. Ele a segurava e batia com ela em nossos rostos.
Eu nunca tinha passado por uma experiência assim onde eu ficasse com tanto tesão.
Ele mandou as duas se levantarem e nos colocou de quatro, uma ao lado da outra na cama.
Começou a chupar minha buceta e a buceta dela alternadamente. Enquanto chupava uma, metia os dedos na outra. Buscava nossos pinguelinhos e quase nos fazia delirar.
Ele tirava os dedos melados da minha buceta e dava pra Priscila chupar, e quando tirava os dedos da buceta dela, eu que chupava.
Quando não agüentamos mais de tesão, nos viramos e começamos a nos beijar. Ela me deixou deitava na cama e começou a chupar minha buceta. Com a buceta dela bem sobre meu rosto, fiz que ela sentasse sobre mim e comecei a movimentar minha língua dentro da bucetinha dela começamos um delicioso 69.
Lambia sua buceta toda e subia até seu cuzinho.
De onde eu estava pude ver Pedro se aproximando e encaixando sua caceta bem na entrada do seu cuzinho.
Pedro começou a forçar a entrada e senti as unhas de Priscila enterrando em minhas coxas. Meu namorado tem uma pica muito grossa, não é qualquer uma que agüenta, ainda mais no cu.
Pude ver sua caceta entrando e saindo do seu cu e a deixando toda esfolada. Passei a lamber não só sua buceta, mas também os ovos de Pedro.
Ele batia em sua bunda e ela começou a gemer bem alto de tanto prazer.
Num dado momento, enfiei os dedos em sua buceta e pude senti-la tremer em cima de mim. Logo depois senti seu mel escorrendo mais forte em meu rosto, como se tivesse gozado.
Seu corpo ficou pesado sobre o meu, Pedro gozou feito um cavalo no cu da égua. Pude ver sua porra escorrer pela bunda dela.
Mas eu ainda não tinha gozado e estava em transe de tanto tesão.
Saí de baixo dela e comecei a lamber seu cu, cheio de porra do meu namorado. Mandei ela forçar o cuzinho pra que a porra saísse toda na minha boca. Se cu estava esfolado e pude meter minha língua todinha dentro dele.
Vendo aquela cena, Pedro voltou a sentir tesão e me deu sua pica suja de cu e de porra pra mamar. Priscila, vendo ainda a excitação no ar, começou a me beijar os seios e a tocar minha buceta com os dedos.
Depois que a caceta já estava dura – tinha acabado de tirá-la da boca – Pedro me deu um tapa no rosto com força que me fez cair na cama. Me chamava de puta, de vagabunda, de vadia, de que faria tudo pra levar pica.
Nesse momento eu já estava completamente louca. Ele meteu a caceta de uma só vez na minha buceta, bombando como nunca, parecia estar fora de si.
Me colocou de quatro, me segurava pelos cabelos e fudia a minha buceta como se eu fosse uma égua.
Priscila veio pra minha frente, sentou com as pernas abertas e eu comecei a chupar sua buceta, enquanto era fudida ferozmente.
Tive um gozo que nunca imaginei ter, parecia que estava desfalecendo. Caí na cama e fui levantada pelos cabelos pelo meu namorado que posicionava sua caceta no meu rosto e no de Priscila e batia uma punheta bem rápida.
Não demorou muito pra que seu leite quente começasse a sair, vindo parar em nossos rostos.
Com os rostos todos melados de porra, nos beijamos e lambemos o leite que tinha ficado uma na outra.
Caímos os três exaustos em cima da cama.
Nos recuperamos e fomos embora.
Nunca mais vimos Priscila, mas essa lembrança nunca mais sairá de nossas mentes.
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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