Meu marido, eu e minha melhor amiga
Olá a todos. O conto é cumprido, mas garanto que vale a pena. Foi a coisa mais gostosa que houve com meu marido e eu... até agora!
Eu e meu marido nunca tivemos problemas na cama, pois descobrimos muitas formas de obter prazer. Algumas amigas me chamavam de louca quando eu contava uma ou outra coisa eu e ele fazemos, pois não somos um casal habitual, que faz papai-e-mamãe e dormem em seguida. Graças a ele, me descobri bissexual e amante de pés femininos. Amo mulheres com pés para serem beijados e tocados. Assim como ele gosta de ver e sentir.
A história que vou contar aconteceu no início do ano.
Eu sempre gostei de falar bem do meu marido para as minhas amigas. Ele, mesmo em 5 anos de casado, nunca deixou de amável na hora certa e meu homem e me satisfazer em todos os momentos.
Eu tinha uma amiga, que vou chamar de Ana. Trabalhávamos juntas e sempre falei bem do meu marido para ela. Ela era divorciada e sempre comparava o ex dela com o meu. Ela vivia dizendo “meu ex não fazia isso” meu ex não fazia aquilo”. Era gostoso perceber que meu homem era único. Em casa eu e ele brincávamos de sexo a 3, falando sempre de uma terceira mulher na cama, ainda que fictícia.
Um dia, em um domingo, eu e meu marido tiramos o dia para ficar em casa, por assim dizer... tranquilos, sem obrigações para almoços ou compromissos fora. O tesão bateu e passamos a tarde na cama, fazendo sexo e fantasiando loucuras. Acabei ganhando 17 (isso mesmo! Dezessete) orgasmos. Parece piada, mas foi o que houve. Fui fodida de todas as formas e gozei muito. Dormi como um bebê até o dia seguinte, junto com meu marido.
Na tarde da segunda feira, como de praxe, eu e minha amiga almoçamos juntas e comentei com ela o ocorrido no dia anterior. Imaginei que ela se surpreenderia ou até mesmo duvidaria do ocorrido, mas ela recebeu a notícia sem muito entusiasmo e disse “Você tem é sorte de ter um marido como o seu.”
Aquela frase me doeu. Até hoje não sei o porque, mas doeu. Cheguei em casa a noite e conversei com meu marido sobre o ocorrido e chegamos a conclusão que Ana merecia uma chance de ser feliz. Começamos a pensar em alguém que estivesse solteiro e pudesse namorar com ela, mas não havia ninguém na lista que se encaixasse no perfil de solteiro.
Então me ocorreu uma idéia. Já que ela elogiava tanto meu marido, por que não ele? Parecia loucura, mas eu sabia o que sentia por ele e sabia o que sentia por mim. Não seria uma boceta a nos separar. Dei a idéia a ele e, claro, ele adorou. Nunca havíamos feito sexo a 3, mas poderia rolar. Ficamos tão excitados com a idéia que, usando um celular, gravamos um vídeo durante o sexo, onde ele me comia e acabava gozando na minha boca.
A semana se passou e continuei falando do meu marido para ela. Ela parecia estar mais animada do que a segunda-feira.
Quando foi na quinta-feira, eu contei a ela o que havia rolado na noite passada e ela riu dizendo que eu deveria cloná-lo, para ela ter um igualzinho. Foi a chance que tive para mostrar a ela o vídeo que gravamos durante o sexo. Me certifiquei que não houvesse ninguém por perto e coloquei o vídeo para rodar. Ela olhava séria, mas não desgrudava os olhos da tela do meu celular.
Ao terminar o vídeo, ela olhou para mim e disse que eu era doida, pois nunca havia tomado gozo. Contei a ela que eu adoro a porra do meu marido e que usava ela de muitas formas. Ela ficou curiosa e perguntou o que eu fazia com o gozo dele.
Disse a ela que eu não conto essas coisas, mas se ela se interessasse eu poderia, eu poderia mostrar. Ela ficou vermelha e disse não saber o que dizer. Eu disse “diga ‘sim’. Somos adultas e não há problema em você ver algumas loucuras que eu faço com ele.”
Ela pediu para pensar, pois mudaria muita coisa na nossa amizade, afinal de contas, ela veria a intimidade minha e do meu marido. Eu retruquei que ela já Haia visto quando mostrei o vídeo e ela falou que pessoalmente era diferente. Dei a ela até o dia seguinte para pensar. Por um lado até a entendia, pois afinal de contas, ela nunca havia visto meu marido ou sequer apresentada a ele.
Fiquei temerosa com a resposta, mas resolvi esperar. Pelo menos a reação ao vídeo, da parte dela, foi bom.
No dia seguinte, ela me procurou e disse que pensou no assunto e concordaria se pudesse conhecer meu marido antes de ver qualquer coisa. Topei na hora e combinamos no sábado (dia seguinte) um jantar. Apenas para conhecer um ao outro.
Na sexta-feira a noite mesmo, eu contei a novidade ao meu marido que ficou animadíssimo. Me levou até a cama e comeu meu cu com força. Enquanto me comia, ele me dizia que eu estava dando por mim e por ela. Eu gozava com aquelas palavras. Minha vontade era de pedir que ele me arrombasse com mais força ainda, mas estava morrendo de medo que doesse. Depois de um tempo dando atenção ao meu cuzinho ( e 5 orgasmos da minha parte e um jorro dele no meu reto) nós jantamos, nos banhamos e fomos dormir. Sem antes fazê-lo gozar na minha boca, pra garantir um sono leve...
No dia seguinte, acordamos e nos preparamos para o jantar. Tudo deveria estar perfeito para a ocasião.
No final da tarde, Ana me liga e confirma que está chegando em casa, mas que estava nervosa. Resolvi passar o telefone ao meu marido (que acalma as pessoas muito bem) e ele disse que ela que não haveria nada demais. Seria apenas um jantar amigável. Ela deu uma risada e disse que, então, estava tudo bem.
Colocamos uma música para tocar e ficamos no aguardo dela. Meu marido me atacou por trás, enquanto eu olhava o forno, para ver se a comida estava pronta. Prontamente me ajoelhei, coloquei o pau dele para fora da sua calça jeans e comecei a chupá-lo. Tirava o pau da boca só pra dizer que eu adoraria ver a Ana chupando o pau dele. Que ela merecia a chance de ser feliz e sentir o que eu sentia. Pra minha sorte (ou dela), não deu tempo dele gozar, pois ela havia apertado a campainha. Me recompus e fui atendê-la.
Entramos e meu marido se apresentou a ela. Percebi que ela havia gostado dele, pois ele é sempre muito simpático com as pessoas. Conversamos, tomamos vinho e começamos a jantar.
Minha excitação aumentava, pois ela sentou-se ao lado do meu marido. Ela reparava meus olhares a ela e sabia que eu estava à mil. Queria muito vê-la com ele, mas não sabia como fazer para que isso acontecesse, já que esse jantar era apenas para conhecimento. Mas eu queria provocá-la, mas não sabia como. Sentia minha boceta escorrer e queria que ela sentisse o mesmo.
Olhei para Ana e perguntei como estava a comida. Ela disse que estava ótima e o coro foi engrossado pelo meu marido. Eu perguntei a ela se ele a deixava à vontade e ela respondeu que sim, que ele era muito atencioso e engraçado. Comentei então que eu achava que faltava minha comida estava sem sal e que precisava de um tempero. Pedi para que meu marido se levantasse e se aproximasse de mim e foi o que ele fez. Olhei para ela e disse que, como os dois estavam se dando bem, eu poderia mostrar a ela uma coisa que eu fazia com freqüência com meu marido. Ela disse que tudo bem.
Abri o zíper da calça jeans do meu marido e coloquei o pau dele para fora. Ela olhava sem emitir uma única palavra. Comecei a bater uma punheta para meu marido, que gemia e olhava para Ana. Fiquei alguns minutos fazendo isso e, após, ele começou a gemer forte. Eu sabia que ele gozaria. Pedi para que ela fizesse a gentileza de erguer meu prato para perto do pau dele e ela o fez. Fiquei pertinho dela e ela ficou pertinho do pau do meu homem. Ele, então, anunciou o gozo e começou a sair tudo da cabeça do pau dele, temperando minha comida.
Ana olhava aquilo, pasma, mas ao mesmo tempo excitada. Aquilo me deixava louca. Estava perto do corpo da minha amiga e, o que era pra causar desejo entre ela e ele, acabou se estendendo a mim também. Tentei manter as aparências para ela (mas meu marido, como me conhece bem, já sabia o que eu estava sentindo). Agradeci por ela ter segurado o prato, misturei a comida com a porra do meu marido e voltei a comer normalmente. Perguntei, safadamente, se ela queria experimentar e disse que aquilo era muito bom. Ela aceitou, para a minha surpresa. Peguei uma garfada com bastante porra do meu marido para que ela experimentasse.
Ela comeu e gostou. Rimos e ele disse que se ela quisesse no prato ela, teria que aguardar uns minutos. A janta continuou normalmente.
Após a janta, comecei a lavar a louça. Deixei os dois na sala de casa e fui para a cozinha. Os dois conversavam animadamente. Passado uns cinco minutos, a conversa cessou. Foi, pé por pé para a sala e os vi se beijando. Nunca tinha visto meu marido com outra mulher, mas aquela visão amolecia minhas pernas. Meu tesão aumentou muito e minha vontade era de me jogar entre os dois e fazer parte daquilo.
Meu marido colocava a mão dela sobre o pau, que já estava para fora da calça e ela o masturbava. O pau ficava duro na mão dela e ele gemia. Eu via aquilo e percebia que mais do que ela merecer o pau do meu homem, ele também merecia o que ela oferecesse a ele.
Fui entrando na sala devagarinho e me sentei ao lado dela. A Ana se assustou e eu a acalmei, pedindo que ela o chupasse, pois seria bom para todo mundo. Meu marido colocou a mão por entre os cabelos dela e a trouxe para perto do seu pau. Ana o abocanhou e o engolia quase que inteiro. Eu tirei minha blusa e mostrei meus seios. Ela o chupava e olhava para minhas tetas. Meu marido deitou-se no sofá e nós duas nos ajoelhamos no chão. Me postei ao lado dela e tiramos a calça dele. Ela o chupou mais um pouco, até que eu tirei o pau dele da sua boca e o engoli. Eu sabia que estava ali a saliva dela, mas isso me deixava ainda mais alucinada. Eu o chupava enquanto Ana tirava sua roupa. Ela voltou para chupá-lo, mas eu pedi para que ela sentasse na cara dele. Ela o fez e ele chupava a boceta dela. Como era bom ver aquilo! Eu comecei a punhetar meu marido, enquanto ele chupava nossa convidada. Resolvi ousar e experimentar algo que nunca havia feito. Sem rodeios, abri a bunda da Ana e lambia seu cu. Ela estremeceu, olhava para mim e gemia. Eu me sentia muito bem com o cu dela em torno da minha língua e seus gemidos provavam que ela também estava se sentindo bem.
Comecei a enfiar meus dedos na boceta dela, enquanto meu marido lambia seu clitóris. De repente, ela grita e estremece o corpo. Veio seu primeiro orgasmo. Ela gozou e sua boceta ficou mais quente ainda. Eu tirei os dedos e experimentei o gosto dela. Era salgado, mas muito agradável. Meu marido então saiu debaixo dela, veio até mim e beijou minha boca. A Ana acariciava meus cabelos enquanto eu sentia o gosto dela através da língua do meu homem.
Fomos para o quarto e lá ficamos completamente nus. Sentei Ana na beira da nossa cama e me ajoelhei perante ela. Ergui seu pé até minha boca e comecei a sugá-lo. Eu chupava dedo por dedo... lambia a sola e enchia de saliva o suficiente para escorrer até o seu calcanhar. Meu marido chegou por trás de mim e bebia toda a minha saliva que escorreu pela sola de Ana. Ele encaixou seu pau na minha boceta e socou. Ele entrava e saia de mim enquanto eu juntava os dois pés de Ana e os embebia em saliva. Ana se masturbava, sussurrando que era muito bom sentir seus pés cheio de saliva.
Abri as pernas dela e comecei a chupá-la. Mais um gozo veio à tona. Ela se contorcia e gritava. Ela tapava a própria boca para que o grito não ecoasse para fora da casa, mas eu e meu marido estávamos tão alucinados com aquilo que não nos importávamos. Enquanto ela gozava e eu chupava, meu marido metia em mim. Ele perguntava se eu gostava daquilo tudo e eu, com a língua dentro dela, só podia balbuciar um “sim”. Ele batia na minha bunda e socava com força. Dessa vez, o gozo foi meu. Eu gritei com a língua dentro da boceta de Ana.
Mudamos de novo de posição. Me coloquei de quatro sobre ela e começamos um 69. Ela me chupava pela primeira vez, mas demonstrava saber o que fazer com uma boceta. Eu gemia muito. Meu marido veio e, sem aviso nenhum, meteu na boceta dela. Minha língua passeava pelo seu clitóris enquanto ele a comia. Como era gostoso ver a cena. Eu estava sendo testemunha dos gemidos de prazer de uma das minhas melhores amigas.
Abri os lábios da boceta dela e senti ela enfiar os dedos em mim. A sensação era maravilhosa. Meu marido bombava nela e a fazia morder meu clitóris. Doía, mas me dava um prazer diferente. Eu comecei a masturbar ela com meus dedos. Mexia com força no clitóris dela. Como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Mais um gozo e ela, já sem muita noção de certo ou errado, gritou. Meu marido tirou o pau de dentro dela e colocou na minha boca. Chupei o pau dele e senti o gosto da boceta de Ana. Queria senti-lo dentro de mim de novo. Queria misturar o gozo dela com o meu, mas acabei saindo de cima dela e colocando-a de quatro. Abri a bunda dela e pedi que ele metesse na boceta dela novamente. Queria que ele a enchesse de porra. Ela era a minha amiga. Achava natural que o gozo do meu homem entrasse nela até o gozo dele inundá-la. Ele começou a meter nela de novo.
Eu abria a bunda dela e olhava o pau entrando e saindo com força. Meu marido gemia e acariciava o cu dela. Ana gemia. Gostava daquilo. Ela pediu para que ele a fodesse como se fosse uma puta, assim como a esposa dele é. Assim ele fez. Fodeu ela como se fosse uma vagabunda.
Eu não agüentei o tesão e enfiei minha língua no cu dela de novo. Meu homem forçava minha cabeça contra o cu dela. Ana começou a morder o travesseiro dele. Ela babava no travesseiro, tamanho o tesão e eu babava no cu dela. A minha saliva escorria até o pau do meu marido que se excitava cada vez mais e gemia cada vez mais forte. Eu sabia que ele gostava de sentir o pau dele cheio de saliva. Comecei a cuspir no pau dele cada vez que ele saia de dentro da boceta dela. O pau dele ficou pingando e acompanhar isso enquanto ele entrava nela me deixava molhada. Comecei a me masturbar. Enfiava os 4 dedos na minha boceta.
Meu marido anunciou o gozo e eu o abracei. Pedindo no ouvido dele que ela se sentisse única em ter a porra dele dentro dela. Ele urrou. Gritou gostoso e enfiou o pau todo dentro dela, exatamente como faz comigo. Sem forças, ele retirou o pau dele e deitou-se. Pedi para que Ana ficasse de quatro por mais um minuto. Fiquei esperando a porra dele sair da boceta. Bebi quase tudo que saiu. O finalzinho fiz questão de dar para ela direto na boca, através de um beijo. Foi maravilhoso. Bebi porra e a fiz beber também.
Ficamos nós três conversando sobre o corrido cerca de uns 40 minutos. O sono foi chegando aos poucos e dormimos os três abraçados. Ele no meio de nós duas. Ana e eu dormimos no peito do meu marido.
Ficamos nessa situação por cerca de um ano. Vivemos uma linda bigamia. Infelizmente, acabou por motivos que não compensa ser ditos aqui.
Queremos muito viver isso de novo. Queremos mulheres solteiras de Curitiba que sejam caseiras. Que gostem de sexo a qualquer hora, que curtam podolatria, bissexualidade, e uma ou outra loucura. Que não fumem e que queiram ser amada e amar a três, sem limitações. Queremos sair juntos, ir ao cinema, poder jantar juntos, ou simplesmente passear. NÃO queremos contatos com homens e caso algum homem entre em contato, não responderemos.. Desejamos reciprocidade de intenções. Queremos apenas ser felizes como gostamos. Somos um casal sério e queremos ser tratados como tal.
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
Obrigado.