Me chamo Lívia, tenho 23 anos, sou morena clara, tenho cabelos negros cacheados, rosto bonito e tipo gostosona. Meu marido é alto, porte atlético e é um tesão. Ele é um tanto tímido e nunca fantasia comigo umas transas diferentes. Eu sempre tive o maior tesão de participar de uma suruba. Ver já me bastava, só que ele nunca deixava eu nem comentar sobre o assunto. Dias desses a minha melhor amiga voltou do exterior e a gente almoçou juntas para colocar-mos os assuntos em dia. Falamos de tudo e ela sabendo das minhas fantasias, me contou que transou com dois caras ao mesmo tempo e que foi a maior satisfação que teve até hoje, a cada detalhe eu ficava alucinada de tesão. Fomos passar um final de semana num hotel fazenda e convidamos a Ana, essa minha melhor amiga. Ficamos em um mesmo apartamento, com um único banheiro e um único quarto, pois não tinha mais vaga. Tava super lotado. A noite tava fria e ficamos no quarto jogando conversa fora e bebericando um gostoso vinho, depois mais um e outro e mais outro e lá pelas tantas estava-mos bem altinhos. O assunto já era só sobre sexo, sobre fantasias, realizações e taras. A ana contou da transa com os dois caras e disse que deixou eles mortinhos. O clésio, meu marido disse que os carinhas não tavam com nada, que se fosse com um brasileiro a coisa seria diferente, ela é que ficaria no bagaço. Eu aproveitei a deixa e elogiei o Clésio, disse da sua performance, e afirmei que ele conseguiria comer nós duas e ainda sobraria energia, fui abrindo seu ziper e tirando seu cacete para fora, dei um beijinho nele e o coloquei na boca, tirei toda a sua calça e tambem a camisa e me joguei em cima dele, tirei minha roupa, fiquei peladinha e sentei em seu cacete, sentí sendo arrombada, falei para a Ana tirar a roupa, na verdade eu dei foi uma ordem e ela obedeceu de imediato. Quando a ví toda peladinha, saí de cima do Clésio e antes que ele ou ela esboçasse uma reação eu a coloquei na mesma posição que eu estava a momentos antes, Me arrepiei toda ao ver aquele lindo cacete entrar na xoxota da minha melhor amiga. Ela o cavalgou com maestria, gemia baixinho, seu semblante era de pura satisfação. De repente ele saiu debaixo dela e a colocou de quatro na beirada da cama, então guiou seu cacete até a portinha da xoxota e num movimento seguro o deslizou para dentro dela. Eu sentia um calafrio percorrer meu corpo e ao mesmo tempo um fogo me queimava por dentro, e a cada estocada, cada gemido eu gozava parecendo uma égua no cio.De repente o Clésio à segurou pelos cabelos e com a outra mão passou a dar uns tapinhas no seu bumbum, ela pedia para ele bater mais forte e ele atendia, depois me olhando nos olhos, me pediu um beijo, que eu dei prontamente, ele me beijou com força e mordiscou meus lábios, queixo e pescoço, pediu para eu dar uns tapinhas no bumbum dela e eu achei tão bom que batí tanto que fiquei com as mãos doendo. Os dois gozaram ao mesmo tempo e no instante do gozo o que se ouviu foi gritos e gemidos de tesão. Tomamos banho e voltamos para o quarto, então a Ana perguntou se o Clésio tinha morrido ou se ainda restava um suspiro de vida em seu corpo. Ele então a pegou novamente de quatro e cuspiu no cuzinho dela e depois em seu cacete e forçou a entrada. Ela me olhou e falou para que eu ficasse em sua frente e ajudasse a segurar seus ombros, pois agora ela iria gozar de verdade e que com certeza mataria o Clésio de tanto gozar. Subí na cama, me posicionei sentada a sua frente, com as pernas abertas e segurei seus ombros. Ela então pediu para o Clésio meter com força. A cada estocada ela entrava em extase e gemia alto e mais alto e mais alto. De repente ela abaixou sua cabeça e abocanhou minha xoxotinha, que neste instante tava enxarcada, fiquei meio sem saber o que fazer, pensei em sair dali, mais meu marido pediu para que eu me deitasse e curtisse aquela chupadinha, então eu me soltei e deixei me levar. Juro para voçes que nunca em toda minha vida gozei daquele jeito, pensei que não iria parar mais. Fiquei meio passada, parecia que não era eu que tava ali, só voltei a mim, quando ela parou de chupar para então gozar no cacete do meu maridão, olhei para eles e ví o quanto eu os amava e sabia que a partir daquele dia nossos dias com certeza seriam muito mais felizes. Passados alguns dias e mais algumas transas, ela voltou para seu lugar, nos deixando aqui com a certeza que em breve nos reencontraremos.


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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

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