Fazendo a despedida de solteira da cunhada
Olá pessoal, sou eu novamente, vou lhes contar agora como minha esposinha vadia e que eu adoro, me deu sua irmã para comer e ainda me ajudou.
Tudo começou com a proximidade do casamento de Mary, irmã caçula de Malory, uma morena de cabelos lisos, bumbum empinadinho, seios durinhos e médios, ou seja, quase a cópia fiel de Malory, mas com apenas 20 aninhos. Apesar de amar Malory, sempre fui louco para comer aquela menina, desde a época de namoro.
Mary estava às vésperas do casamento com Lucas e fazia muitos planos, até que uma de suas amigas, que era namorada de um amigo de Lucas, disse que havia descoberto que no próximo fim de semana os rapazes participariam de uma despedida de solteiro e que proibira o namorado de participar da farra.
Ela procurou Malory para contar e minha mulher, vendo a chance de fazer algo para me agradar, disse a Mary que aquilo era normal e que não se preocupasse, pois não era por isso que ele não a amava e sim que era somente farra, para ficar apenas na memória e para que ele realmente se despedisse da vida de solteiro e ainda sugeriu a irmã que, caso quisesse, poderia fazer a mesma coisa.
Mary disse que não faria nada igual a ele, por amar muito seu noivo e que depois que estavam juntos, nunca mais ficou com outro homem e Minha esposinha, que é muito astuta e que quando quer algo sabe como conseguir, disse à irmãzinha que se caso resolvesse, que a procurasse que ela a ajudaria. Mary então perguntou a ela se já havia me traído e Malory respondeu que, num casamento, quando há cumplicidade não precisa haver traição, que os dois podem curtir o que a vida tem de melhor, que é a realização de seus desejos com a cumplicidade do outro.
Passados alguns dias Mary ligou para a irmã querendo saber como ela faria para fazerem sua despedida de solteira e perguntou se eu estaria sabendo, Malory disse que não fazia nada sem me contar e que deixasse que ela preparasse tudo e que faria uma grande surpresa a ela e que, iria adorar estar com ela nessa situação.
Malory me ligou logo em seguida para me perguntar se eu tinha vontade de foder as duas irmãs juntas, eu respondi que era o que eu mais desejava, então minha Putinha me pediu para que eu então me preparasse que teria que come- las e que não decepcionasse sua irmãzinha, por que seria sua primeira transa fora de seu relacionamento.
Chegando o fim de semana minha putinha disse que prepararia tudo para nosso encontro com Mary e que teria que ser tudo especial, para ficar na memória, então me beijou e saiu dizendo que me preparasse que quando retornasse seria para realizar nossa fantasia. Já no fim do dia ela chegou, tomamos um banho e ela me contou que ainda não tinha dito a Mary que seria eu que faria sua despedida de solteira, eu disse a ela que havia um risco muito grande de as coisas não darem certo quando ela desse de cara comigo, ela disse que tinha combinado com Mary que seria uma surpresa e que não me preocupasse que já estava preparando a irmã.
Saímos e fomos para um motel onde Malory havia reservado o melhor quarto para a ocasião, entramos e ela me deixou lá dizendo que buscaria Mary. Fiquei sozinho naquele quarto e aproveitei para beber algo para relaxar, parecia que era um sonho, eu teria as duas mulheres mais gostosas que eu conhecia só pra mim, isso me deixava num misto de excitação e nervosismo.
Elas chegaram e quando entraram vi que Mary estava vendada e com um sorriso que expressava nervosismo, ansiedade e tesão. Mary estava vestindo um vestido branco de alcinha e sem soutien, destacando muito seus lindos peitinhos, salto alto e de cabelos soltos, dava pra ver que estava com seus pelos todos descoloridos e com marcas de biquíni, Malory estava de saia curtíssima, uma blusinha fina de alcinha e sem soutien, salto alto e de rabo de cavalo, nem precisa dizer que minha vadia sempre está queimadinha e descolorida, ela é ratinha de clube.
Malory me fez sinal para que ficasse em silêncio e apenas disse:
__ Olha como estamos!
Levantou sua saia e o vestido da irmã, dando aquela visão maravilhosa de sua bucetinha maravilhosa com apenas um moicano de cabelos que contrastava com a bucetinha toda depilada de Mary, que instintivamente, tentava abaixar seu vestido.
As duas vieram para a cama e Malory sentou a irmãzinha na cama dizendo que agora ela teria sua despedida de solteira em grande estilo, digna de uma vadia e que arranjara o melhor homem para que não ficasse falada depois e que ela apenas relaxasse e aproveitasse o momento para gozar.
Dito isso, deu um beijo em Mary que me deixou com o pau ainda mais duro, me acenou com a mão me chamando e pediu para ela relaxar. Me aproximei, tirei um de seus seios pra fora e comecei a sugar e lamber a aureola, passando a língua até seu pescoço, o que arrancava suspiros e arrepios da cunhadinha, passei a mão em sua bucetinha e vi que estava melada de tesão, cheirei seu liquido e senti um perfume maravilhoso de sua buceta e não resistindo, lambi meus dedos.
Malory abraçou a irmã por traz e disse em seu ouvido que iria tirar sua venda, tirou e quando Mary me viu, arregalou os olhos e disse:
__ Você é louca! Vai deixar seu marido transar comigo?
Malory sorrindo e me olhando diz:
__ Não te falei que cumplicidade é tudo em um relacionamento?
__ Quer alguém mais indicado, um homem discreto e que sabe agradar uma mulher?
__ E vai me dizer que nunca pensou em dar para ele.
Nesse momento eu sentei ao seu lado e colocando a mão no meio de suas pernas, dei algumas mordidas em seu pescoço, ela ficou passiva e só arrepiava e dizia que aquilo era loucura e que nunca imaginava que faríamos uma coisa daquelas.
Vendo sua passividade a deitamos e tiramos seu vestido, comecei a lamber seu seio e fui descendo até sua bucetinha, enquanto minha esposinha beijava sua boca e descia e se ocupava em chupar seus peitos, ela se contorcia e repetia que aquilo era loucura, mas se entregava a nossas carícias.
Malory tirou sua roupa, ficando as duas somente com os sapatos de salto e veio dividir aquela bucetinha comigo, hora nos beijávamos, hora lambíamos seu grelinho.
Deitamos os três na cama e ficamos nos beijando um tempo, até que Malory agachou sobre meu rosto dando sua bucetinha para eu chupar e mandou Mary me chupar. Ela começou um boquete maravilhoso, subindo e descendo sua boca e lambendo minhas bolas, foi uma sensação maravilhosa sentir aquelas duas irmãs entregues ao sexo.
Sai daquela posição, coloquei Mary de quatro e comecei a penetrar sua buceta bem devagar, sentindo cada centímetro daquela gruta encharcada, comecei a dar estocadas fundas e lentas enquanto Malory deitou sob a irmã e lambia sua buceta e meu pau, quando ele saia de dentro da bocetinha de Mary.
Invertemos a posição das duas e eu agora fodia minha mulher com muito tesão e sentindo que ela estava com a buceta tão molhada que parecia escorrer seu liquido por suas pernas, sendo tudo sorvido por Mary que ainda tinha sua racha chupada por Malory, quando comecei a socar meu pau com mais velocidade em Malory, às vezes ele saia e era chupado por Mary, que logo o direcionava novamente para dentro daquela buceta.
Malory saiu de cima da irmã e então, colocando novamente Mary de quatro e com o rosto e os peitinhos encostados na cama, deixando seu cu bem em evidencia, disse que iria come- lo. Mary relutou, dizendo que nunca fizera anal, aquilo me deixou ainda mais louco em comer seu cu, era como se eu tirasse sua virgindade, sendo o primeiro homem de sua vida. Malory acalmou ela dizendo que eu era muito experiente e que só doeria no começo, meu pau latejava de tanto tesão, disse que daria primeiro para que visse como é bom dar o cu, ficou de quatro e eu passei KY em seu cuzinho e fui colocando devagar para que Mary não se assustasse, mas minha vontade era de rasgar ela ao meio e entrar até as bolas de uma só vez, Malory gemia e urrava dizendo que aquilo era maravilhoso e que Mary não ia querer foder mais sem dar o cuzinho. Tirei meu pau de dentro dela e disse que agora era a vez de Mary, que ainda se dizia com medo, pois achava meu pau muito grande e grosso para uma primeira experiência anal.
Malory pediu que ficasse de ladinho e passou bastante KY no rabo da irmã e em seus dedos e enfiou um dos dedos dentro do cu de Mary que reclamou.
__ Ai! Tá doendo muito vai mais devagar.
__ Ainda tenho só um dedo dentro de você vadiazinha.
__ Vou te deixar bem fácil para meu macho te comer bem gostoso igual comigo.
E à medida que ela ia se acostumando Malory introduzia mais um dedo, até ficar com três dedos enfiados no cu de sua irmã.
Passei KY em meu pau também e comecei a penetração em seu cu, ela pedia para que eu parasse de vez em quando para se acostumar e Malory chupava sua bocetinha até que meu saco encostou em sua bunda e agora era lambido por minha mulher. Comecei um vai e vem bem lento para que se acostumasse até que comecei a fode- la com vigor, dando estocadas fortes e profundas, arrancando gritos dela.
Coloquei Mary de quatro e soquei meu pau de uma vezem seu cu enquanto Malory abria bem suas nádegas e eu segurando ela pela cintura, Malory passou a me beijar e pedir:
__Vai, fode essa cadelinha com força Nick.
__ Mostra pra ela como é que eu gosto que me coma.
Não agüentando mais, gozei ouvindo minha mulher dizendo besteiras enquanto sua irmãzinha gemia feito louca e pedia para que a fodesse bem gostoso. Quando tirei o pau saiu muita porra de dentro de Mary, sendo tudo lambido por minha mulherzinha que ainda limpou meu pau e virando sua irmã, que caíra deitada na cama com aquela bunda deliciosa e toda arregaçada de levar meu pau, se beijaram, passando minha porra para Mary dizendo que era para ela experimentar também o gosto de um macho de verdade.
Ficamos um tempo deitados nos beijando até que fomos para a hidro, onde começamos outra foda.
#### ATENÇÃO! ####
Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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