Corna Mansa e Feliz
Olá, antes de começar a contar meu caso vou me descrever para vocês: tenho 30 anos, sou branquinha, olhos e cabelos castanho claros, 1,68 m de altura e 60 kg. Sou casada há 2 anos com Sérgio, um homem de 1,96 de altura, minha idade, beleza rústica, pele caucasiana morena, cara de macho, sempre com uma espessa barba e um corpo definido e forte, porém magro. Não é do tipo de homem que sonham as moças que querem um príncipe, e sim do que sonham as que querem um macho viril, que faça delas suas putinhas na cama. Bom, nosso namoro e casamento sempre estiveram muito bem, especialmente na parte sexual. Sérgio é voraz, faminto por sexo, às vezes basta chegar em casa e me ver que já me pega e me come gostoso, no exato lugar onde estivermos mesmo. Mas Sérgio não come apenas a mim, certamente por conta dos atributos que eu já citei e também um outro detalhe que atrai muita vagabunda por onde ele passa: seu mastro de 21 cm, grosso, cabeçudo, muito vascularizado, que consegue ficar completamente duro. Não é preciso ter o privilégio ver aquele pauzão moreno da cabeçona rosada pulsando na sua frente para saber que Sérgio tem esse dote todo. Mulher tem olho clínico para essas coisas e quando vê um macho do tipo do meu sabe que ali tem coisa boa. E eu me convenci que uma pica desse naipe não consegue ter contrato de exclusividade com buceta e nem cu nenhum. Mas da primeira vez que soube que ele pulava a cerca, ainda não pensava assim e até cheguei a brigar com ele. Soube por fofocas que ele comia uma colega de trabalho; a putinha contou para as amigas o que rolava, que adorava aquela pica arrombando o cuzinho dela, e que ela ficou viciada em anal com o Sérgio. Tenho muitas amigas por aí e essa história chegou até meus ouvidos. Fiquei brava na hora, o xinguei muito, disse que queria me separar, mas uma hora depois o pau dele já estava bombando forte dentro da minha buceta, era irresistível. Mas até aí não tinha descobrido que sentiria prazer em ser corna; tudo começa um mês depois, quando uma família se muda para a casa em frente à nossa. Havia uma moreninha, pele bronzeada, baixinha, cabelão liso batendo na bunda, de 18 anos e um corpinho que com certeza enlouquece qualquer homem: bunda redondinha, toda empinadinha, seios médios e aquela carinha que mistura inocência e safadeza, sempre com um sorrisinho no rosto. Está sempre de blusinha e shortinho bem curto deixando suas coxas bem torneadas e bronzeadas à mostra. Por duas vezes estávamos na frente de casa, entrando no carro, quando ela saiu e, demonstrando simpatia, nos cumprimentou. Notei um olhar diferente dela para Sérgio, de quem tava afim de alguma coisa, porém bem discreto, já o safado não sabia nem disfarçar direito enquanto olhava pro rabo da moça. Então, vamos ao fato: eu nem imaginava que fosse rolar alguma coisa entre aqueles dois, pelo menos não tão cedo. Uma bela terça-feira, Sérgio estava de folga do trabalho, e depois do almoço falei que eu iria até a casa da minha irmã ajudá-la com umas coisas e voltaria no começo da noite, e fui, enquanto ele ficou lá sozinho. Bem, alguns minutos após chegar na casa da minha irmã tivemos que parar o que estávamos fazendo porque surgiram umas questões de última hora pra ela resolver, e como não quis que eu fizesse tudo lá sozinha, ela falou que eu podia ir para casa. Então segui para casa, mas no caminho ainda gastei um tempo parando no supermercado e como estava a pé ainda parei em uma loja de roupas de uma conhecida, onde conversamos um pouco. Nisso tudo acho que se passaram quase umas 2 horas, até que cheguei em frente ao portão de casa, que, assim como a porta da sala, se abre silenciosamente. Talvez por isso tenha sido possível flagrar a cena que vou descrever: logo que abri a porta já ouvi gemidos de mulher; fui até a porta do nosso quarto, que estava aberta, e vi a vizinha moreninha cavalgando, quicando forte na pica do Sérgio, no pêlo, sem camisinha. Eu fiquei só lá parada, sem reação, mas ao mesmo tempo comecei a ficar excitada, aquela vagabundinha sendo fodida pelo meu macho me deixou com um tesão absurdo. Fui entrando no quarto e eles me viram; foram logo parando a foda e ficaram me olhando com cara de surpresa, sem fazer nada. Ela ia se levantar para ir embora, quando eu coloquei as mãos em seus ombros e disse para ficar, que eu queria participar da brincadeira. Ela estava meio desconfiada, mas sorriu e sentou na cama. Tirei toda minha roupa e pedi para Sérgio voltar para a posição que estava quando entrei no quarto: deitado. Eu disse: \"deita aí, que nós duas vamos te mamar gostoso\". A pica dele ficou duraça de novo, e nós duas começamos a revezá-la por nossas bocas; a garota sabia chupar muito, engolia fundo, fazia movimentos rápidos, aquele barulhinho gostoso de boquete bem feito. Depois ela voltou a encaixar a xota no pauzão dele e quicar gostosamente, com o rabo empinado. Pela primeira vez senti tesão em mulher, e olhando o cuzinho dela eu estava muito excitada. Momentos depois, Sérgio me fodia de quatro enquanto eu chupava a bucetinha linda e gostosa dela, que se contorcia de prazer. Meu cuzinho queria pica, pedi para ele socar gostoso e gozar lá dentro, e ele o fez. Paramos um pouco, e ficamos conversando algumas putarias; perguntei se ela já tinha feito anal e ela disse que já, com um ex-namorado, mas que ele não tinha uma rola enorme igual a do meu marido, então não sabia se deveria tentar. Eu a convenci a tentar, e comecei a fazer umas coisinhas para o cuzinho dela ficar relaxado, guloso e pronto para receber o pauzão do Sérgio. Ela ficou de quatro e eu fui dando linguadas fortes e fazendo carícias e enfiando os dedos, primeiro só um e depois dois juntos. Sérgio já tava de pica durona novamente, e ela relaxadinha e esperando entrar gostoso; foi só passar lubrificante e ele lentamente meteu pra dentro. A cabeçona passou e boa parte da pica deslizou pra dentro; a safada adorou, o olhinho dela até virava. Pra fechar ela também quis um leitinho no rabinho. A sensação de ver meu macho fodendo outra mulher foi incrível, descobri que esse é meu maior fetiche. Descobri também que - apesar de ter adorado o ménage com a vizinha - me excita mais quando não participo. Ele continua comendo outras, e às vezes peço para me mostrar quem são, ele sabe que saber isso é para alimentar esse meu desejo. Hoje em dia, quanto mais cavala, rabuda, gostosona, e mais jeito de vagabunda tiver a mulher que ele tá comendo, mais eu fico excitada, não sei explicar o porquê disso tudo, até porque, fetiche não tem explicação né. Acho muito bom ter um macho comedor em casa.
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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