Contos Eróticos - Universo Cuckquean

Casa arrumadinha, família em casa (esposa e filhos), tudo voltou ao normal, menos uma coisa, minha esposa não estava falando comigo, estava muito chateada ainda, puxava assunto, mais só respondia o básico “sim, não, vou trabalhar, leva as crianças no colégio”, essas coisas, e eu estava ficando triste com isso e não podia nem discutir, afinal ela me pegou com a mão na bunda de sua irmã, notava que as vezes estava com os olhos vermelhos, obviamente tinha acabado de chorar, até que depois de uns dias ela e eu conversamos.
- Não consegui acreditar ainda que vc me traiu e com minha irmã, porra T. sempre fui sua companheira, não corro de nada em relação a vc, tudo que pedi faço, não nego seu fogo e vc espera uma oportunidade e me trai!!!! Tô muito puta contigo ...
- Desculpa Renata, nada foi premeditado, aconteceu de repente, a bebida fez efeito e não teve mais nada além do que viu, eu juro.
Bom que ela me perdoou e também não brigou com Taís e também não comentou nada com ela o que tinha visto, mais se negava a transar comigo, porra, agente fode quase todo dia, eu estava explodindo, ainda mais quando lembrava Taís batendo uma punhetaça pra mim e nem sequer chupou minha vara, mais ficou com cara de pidona querendo me dá, eu estava ficando doido. Batia punheta em casa, no serviço, quando o movimento estava tranquilo, batia umas três, o pau tava até meio que esfolando, até que um dia, me preparando pro trabalho, estava eu lá no chuveiro rasgando na punheta, minha esposa entrou no banheiro e com cara sarcástica disse:
- Peguei né!!! Batendo punheta, tem vergonha não?!?!? E saiu rindo, porra, ela estava me torturando, amo comer minha mulher, nós dois combinamos perfeitamente. Depois voltou e falou:
- T., vc está batendo punheta pensando em mim ... ou pensando na Tais? Que dilema, o que eu iria responder.
- Tô batendo uma pra vc Renata lógico, afinal tem um tempo que não comparece. E pra Tais também, afinal sempre te falei meu desejo de transar com as duas, e outra coisa, punheta não rola traição.
- Vc é um safado, sem vergonha mesmo né. Pega minha irmã e ainda assim te perdoo, sua sorte é que te amo seu safado!!!
- Entra aqui, vamos tirar nosso atraso Renata, tô louco pra te fuder, afinal são mais de 10 dias.
- Vai terminar seu banho, tá quase na hora de vc ir trabalhar, beijinho, vou arrumar sua janta. E saiu, fdp, que vontade de fuder.
No outro dia era sábado, cheguei em casa, tomei um banho, deitei na cama, dei bom dia pra Renata com o famoso beijo na boca e fui dormir. Mal deitei apaguei, e comecei a sonhar com Tais ou Renata me chupando, não me lembro e acordei com Renata chupando minha piroca, que delicia, que chupada maravilhosa, Renata é faminta, esconde meu pau todo em sua boca, chupava, cuspia, me olhava chupando.
- Caralho T., mesmo vc cansado meu bebê reage rápido com minha chupada, que pau gostoso, que saudade dele, huuuum, delícia, vou ficar aqui mamando por um bom tempo, quero recuperar o tempo que ficou pra trás, e faça o favor de aguentar, não quero que goze em minha boca agora, quero sentir esse pauzão dentro de mim, seu safado. Nesse dia admito, tomei uma coça de buceta fenomenal.
Na metade de outubro pra lá, Tais e Bernardo estavam frequentando mais minha casa do que de costume, estava indo lá todos os finais de semana, sexta, sábado e domingo. Acho que Renata estava permitindo isso pq eu estava dobrando direto pois em novembro iria tirar férias. Depois fiquei sabendo que Bernardo estava fazendo curso todas as sextas e sábados no Rio, engatou em dois cursos seguidos, de vigilante e depois técnico de segurança do trabalho. Esses cursos só iriam terminar no final de novembro.
Chegou novembro, férias!!!! Graças a Deus, senão me engano minha férias começou na terça-feira, cheguei em casa as 07:00 e fui recepcionado com uma linda mesa de café da manhã, perguntei pra Renata pq tudo aquilo, ela disse, vc trabalhou muito em outubro quero que descanse bem nas suas férias, disse que merecia. Tomei um banho, saboriei aquele ótimo café da manhã e fui dormir. Acordei umas 09:30 e fui pra piscina curtir com Renata e os filhos, a tarde todos foram ao seus compromissos, esposa trabalhar e crianças pro colégio. Lembro que na sexta, Renata e eu fizemos um sexo meio diferente e gostei muito, ela com um fogo transou comigo igual uma selvagem, muito bom, estocava minha vara naquela buceta com força e ela pedindo mais, “vamos garanhão pirocudo, me fode com vontade seu safado tarado, me arregaça”, assim ela dizia, e teve um momento que gostei demais, ela de quatro disse:
- Vem T., comi sua cunhadinha, me chama de Tais, eu quero ouvir isso.
- Que!!! Tem certeza?
- Claro que tenho, e tenho certeza que vc ainda quer comer ela, vc que?
- Sim e com vc junta.
- Vai pirocudo, me chama de Tais e fode sua bucetinha!!!
Comi muito a Renata, com uma vontade incomum. Chamava ela de Tais safada, cunhadinha gostosa, piranha, que delícia de buceta, sempre quis transar com vc cunhadinha gostosa. Ela pediu pra enfiar no cuzinho e chamando de Tais. Foi uma foda fora do comum, gozamos muito, tudo bem que não era a Tais, mas, foi o mais próximo da realidade ali e foi muito bom.
No sábado lembro que acordei com gritaria de crianças na piscina, a piscina fica nos fundos aqui de casa e meu quarto dá pra piscina. Levantei, tomei um banho, me alimentei, era mais de 10 horas da manhã, coloquei meu sungão e fui curtir um sol, quando saio pra área, a gostosa de minha esposa estava pegando sol com aquele rabão pra cima, biquíni minúsculo de cor vermelha e com as pernas um pouco aberta e ao lado dela, Taís, que visão do paraíso, toda gostosa que só ela, estava de barriga pra cima, com um biquíni branco, destacando aquela pele morena no sol, com uma testa de buceta que eu já conhecia o tamanho, que delicia!!!!!! Notei que estavam tomando algo e depois vi que era caipirinha.
- Até que enfim T., disse minha esposa.
- Oi T., bom dia, que preguiçoso hein, quase na hora do almoço e vc dormindo, eu com uma piscina dessa lá em casa com certeza bem cedinho já estaria curtindo. Disse aquela gostosa.
Ri e concordei, voltei na cozinha e peguei minha companheira inseparável, cerva, e voltei pra área, já cobiçando as duas, mais não demostrei nada. Ficamos ali, colocando o papo em dia, pois havia tempo que não via Tais, e percebi que as duas estavam meio atiradinhas, muita risadinha, muito toquinho. Tais se virou pra bronzear as costas, pqp!!!! Nunca havia visto Tais de biquíni fio dental, que delícia, a piroca já foi envergando na sunga e tive que disfarçar e dá um mergulho, e fiquei por um tempo lá. Que bunda lisinha, que tesão. Renata, com certeza pra me zoar, perguntou pq fui logo mergulhando, já que sabe que gosto de ficar mais fora da piscina do que dentro, desconversei e acho que não colou, Tais deu uma risadinha debochada tipo, ficou de pau duro. Renata pra me deixar com mais tesão, passou bronzeador na irmãzinha gostosa e as duas ficavam se olhando muito, fiquem pensando, será que essas duas já se pegaram?
Tirei umas carnes e fiz na chapa, um tira gosto sempre cai bem e ficamos lá por horas. Aquelas duas deliciosas faziam charme direto, mergulhavam dentro da piscina e deixavam o rabão aparecer toda hora, saiam pela escadinha sempre empinando a bunda e ficavam olhando para a própria, ficavam acertando os bíquinis bem na minha frente e eu ali igual um rei, só admirando, já tava no grau, e não esquentava quando a piroca crescia debaixo do sungão e elas agiam tranquilamente, claro que ficavam olhando e cochichavam alguma coisa, e eu tipo fingia que não percebia e coçava e apertava a piroca, eu estava de óculos de sol, isso ajuda muito. Perguntei a Tais sobre Bernardo e ela disse que só voltaria no domingo a tardinha, pois estava cursando no Rio e emendou que iria dormir lá em casa a pedido de Renata, achei ótimo tudo aquilo, mais até então eu sempre na retaguarda. Uma imagem inesquecível ficou na minha cabeça, Renata deitada na beira da piscina e Tais dentro da piscina ao lado da irmã conversando, sempre me mostrando sua bunda gostosa por cima da água. Sai daquela hipnose com o telefone tocando, era meu irmão, tinha acabado de chegar de viagem pra visitar nossos pais e me convidou para sairmos a noite, casal com os filhos, falei que estava indisposto, mais ficaria muito feliz se ele levasse os dois mais velhos, e ele concordou na hora, meu irmão é um tio paizão, gosta muito de meus filhos e sugeriu deixar eles dormirem na casa de nossos pais pq assim eu iria pega-los no domingo e poderíamos nos ver melhor, concordei na hora.
Já a tardinha Renata sugeriu sairmos da piscina e ir descansar pra mais tarde fazermos alguma coisa, ver filme, comer pizza, essas coisas, concordamos. Tomei um banho, arrumei as crianças e fui leva-los à casa de meus pais. Fiquei um tempinho lá, claro tinha que conversar com meu irmão, só conversamos por telefone e está ali com ele é maneiro, o cara é um grande amigo.
Cheguei em casa e estavam as duas gostosas na cozinha conversando, justamente a cozinha onde Renata nos flagrou nos amassos. Renata estava com um shortinho curto de seda e uma blusinha tomara que caia, aberta de um ombro ao outro, mostrando a marquinha de biquíni, sempre um lado da blusinha caia do ombro e quase aparecia seus peitos, Tais estava com um vestido vermelho curtinho fininho de alça, dava pra ver aquele lombo dela empinado sob o vestido e a marca de uma calcinha minúscula, eu pra não ficar atrás me troquei e coloquei um short de futebol que tenho, bem a vontade e fiquei sem camisa, ficamos na cozinha conversando, elas estavam bebendo vinho e eu na cerva como sempre a pizza chegou e fomos comendo e conversando:
- Estava contando pra Tais nossa relação no inicio do casamento T., ela ficou bem surpresa com algumas delas.
-É mesmo, me diz uma então pra que eu confirme. Eu disse.
Ela olhou pra minha esposa e Renata falou no ouvido dela alguma coisa e Tais concordou.
- É verdade que uma vez vcs foram pra Rio das Ostras e a noite vcs discutiram, vc foi mergulhar no mar e viu um casal transando, depois chamou ela, pediu pra ela levar uma canga e transou com ela na praia?
- É verdade sim, Tais a sensação de alguém de repente poder nos ver só fazia aumentar o tesão e fora o céu, todo estrelado, transamos em várias posições, muito bom, fizemos isso até o último dia né Renata. Ela concordando.
- Na casa da minha mãe, com a gente na sala e vcs na varanda também?
- Também, muito bom.
- Nunca transei em lugares “arriscados” com Bernardo. Aí Renata disse:
- Pois é, te falei que é gostoso demais, a sensação da um tesão, e é melhor ainda com T., pq ele não quer parar nunca. Riu com uma cara de safada.
- Nossa deve ser bom mesmo!!! Tais disse me olhando.
A piroca já foi subindo e elas perceberam. E ficamos conversando sobre sexo, um tesão dá porra.
- T., uns dias atrás contei pra Tais que vi vcs na cozinha naquela amasso, ela ficou toda sem graça e pediu desculpas, falei pra ela não ficar encucada pq já tinha passado um tempo e confessei a Tais que fiquei com um tesão imenso e fico pensando sempre nisso.
Danada isso ela não me contou.
-Ah é, isso vc não me fala. Eu disse.
- Falei pra ela também que vc é louco pra transar com ela e sabe o que ela me falou? Quando mais nova ficava imaginando vc transando com ela, vê isso T. que safada.
Olhei pra Tais já louco de tesão e ela me olhando mordendo a beira da taça, com carinha de vadia mesmo, os biquinhos do peito estavam quase furando o vestido, Renata da mesma forma. Eu pensei é hoje porraaaa!!!
- Quero te pedir um negócio Tais, já que estamos na cozinha, vou ficar aqui na bancada e quero rever a cena de vcs se pegando, vc faria isso irmãzinha?
Ela nem olhou pra Renata, me encarando disse, claro que sim, eu vou adorar fazer de novo.
A safada foi até Renata e deu um beijinho de leve nela me olhando de rabo de olho, pqp, Renata subiu um pouco o vestido e deu pra ver a bundinha da Tais, depois de algumas caricias Tais veio em minha direção. Falando num tom normal.
- Ai T., não via a hora de isso acontecer de novo, quero ver esse pauzão de novo, quero sentir esse pauzão encostando em mim, na xota, em minha bunda seu gostoso, Renata tem sorte de ter um macho assim em casa e o melhor, eu vou provar esse macho.
Eu estava encostado na pia, ela veio, se virou de costas e encostou aquele rabo gostosa no meu pau e começou a rebolar, subir e descer na vara, e ficava gemendo baixinho, aí que delicia de pau Renata que vc tem, pegou meus braços e a fez envolve-lá como da outra vez, pegou minha mão e levou até sua buceta, dai levou as duas mãos em volta de minha nuca e ficou rebolando, eu já estava com a outra mão pegando nos peitinhos, e mordendo o pescoço dela, ficou toda arrepiada, meu pau quase furando a bermuda encaixou certinho entre suas pernas, e ela dizendo.
- É assim Renata que fiz aquela vez? É assim que vc quer ver?
- É assim Tais, sua safada, vai continua aí, quero ver vc aproveitando desse safado. Renata já estava com a mão sob a blusa massageando os peitos.
- Vc vai deixar eu sentir esse pauzão dentro de mim Renata?
- Não sei ainda Tais.
-Ai para de ser cruel. DisseTais.
Virei ela de frente e abaixei uma alça do vestindo me revelando aquele peitinho lindo, cai de boca lambendo com uma sucção forte, ela gemia alto, levei minhas mãos até suas coxas e vim subindo até sua bunda, passei muito a mão em todos os cantos do rabo dela, ela ficava olhando os movimentos de minhas mãos.
- Então vc mais nova era doida pra me dá cunhadinha?
- Era sim e ainda sou doida pra te dá. Olhando pra Renata.
Abaixei e deixei ela levantar o vestido todo, que visão linda, me lambe safado, senti meu gosto pirocudo gostoso. Virei ela de costas e comecei a lamber aquela bunda, enfiando o nariz, a língua eu seu rego, que rego cheiroso, mordi a bunda dela de leve varias vezes, ela gemia alto, virei de frente comece beijando sua barriga, uma das mãos já tocando sua buceta toda molhada e rápido achei seu grelinho, ela estremeceu, a outra mão alisava sua bunda e ia levando o dedo em seu cuzinho, ela rebolando.
- Aííííííí´, eu quero dá, eu quero esse pau T.
Levantei e comecei a beijar a boca de Tais, fiquei de olhos abertos, não acreditando que estava pegando minha cunhada na frente de Renata, em certos instantes tinha até esquecido de Renata lá.
Daí vem Renata por trás de Tais, só de calcinha, com os bicos do peito duro igual pedra, apesar de dá de mamar pra três crianças os peitos de Renata não são caídos, a genética dela é foda, e claro, alguns exercícios que não deixa de fazer nos seios. Começou a beijar a nuca de Tais, dava linguada na orelha dela, eu sentia Tais tremer entre nós dois, Tais já estava me punhetando, olhando pro meu pau e gemendo, Renata segurando massagendo meu saco, porra que delícia tudo aquilo.
- É cruel ficar só assistindo, deixa o T. fazer as honras a dona da casa Tais, fica vendo um pouquinho.
Tais se afastou e Renata, já tirando meu short caiu de boca no pau com uma fome que eu gosto muito, me virou um pouco de lado para Tais ver ela engolindo tudo e sugando minha vara e a safada da Renata ficava olhando pra Tais, lambia a cabeça do pau encarando ela e depois entrou num ritmo de vai e vem me olhando, pegava meu pau e batia em seu rosto, esse pau vai ser hoje meu e da minha irmã seu safado, Renata sentou no banquinho já sem calcinha em uma posição me convidando pra comer seu cuzinho.
- Vem, comi o cuzinho da Re primeiro pirocudo, quero mostrar Tais o que eu aguento.
Tais olhando com uma cara de tarada, se masturbando, ainda de vestido. Mirei a cabeçorra na entrada do cuzinho de minha mulher, malandra já tinha passado a pomada, fui entrando.
- Entra devagar pra Tais ver como ele entra firme.
E assim fui fazendo, era uma ordem o que ela pedia, eu ali, furando o cuzinho da minha esposa com Tais olhando, Renata urrava baixinho, até entrar toda a piroca nela, ela vindo pra trás estocando mais. Chamou Tais e foi tirando seu vestido, rápido tirou a calcinha, que buceta linda Tais tem, tinha um caminho de pentelhos até a entrada da buceta dela. Renata ficou chupando os peitinhos de Tais, massageando a bucetinha dela, eu colocando meu dedo indicador na boca de Tais pra ela chupar, ela alisando meu peito falando, comi minha irmã, comi T. quero que chegue minha hora, comi, satisfaz ela logo. E Renata falando, vai safado, me arromba, me fode fdp, me comi, não era isso que desejava, me comer e comer minha irmã safada, me comi, mais aguenta que vai te que dá pau pra ela. Depois Renata ficou em pé, limpou meu pau com guardanapo e mandou eu enfiar meu pau em sua buceta por trás, enfiei com raiva e ela gritou, pegou Tais pelos cabelos e ficaram se beijando e eu metendo o ferro olhando aquilo já doido pra gozar, sempre dava uma diminuída no ritmo. Renata levou a gente até o quarto, me deitou na cama e sentou em meu pau, posição que ela gosta muito pq assim ela goza rápido, Tais veio e colocou sua buceta em meu rosto, obviu que as duas estavam se beijando se acariciando e eu ali embaixo consumindo as duas, o cheirinho do cuzinho de Tais me dava mais tesão, estava foda pra controlar o gozo, mais conseguia segurar. Tais rebolava o quadril em meu rosto igual uma louca e meu dedo tentando furar seu cuzinho, que sensação indescritível escutar duas mulheres gemendo, xingando, muito bom, de repente Renata começou a gemer alto dizendo que estava gozando, ela agarrou na minha perna tão forte que parecia que iria furar minha pele, não estava mais aguentando segurar a porra, quando fui salvo pelo filho caçula que começou a chorar, Renata saiu de cima e foi lá ver, caralho que loucura. Tais saiu de cima e veio me beijar, e começou a descer beijando meu peito, até minha barriga, eu a segurei e trouxe de volta e fiquei beijando sua boca e com a mão achei seu grelo de novo e fiquei massageando, enfiei um, dois, três dedos em sua buceta assim nunca explorado por mim, ela gemia hora me beijando, hora perto do meu ouvido, e pedia, deixa eu chupar seu pau, quero tentar fazer igual Renata, quero colocar ele todo em minha boca gostoso. Não resisti ao pedido e cedi, me posicionei para que pudesse ver aquela cena maravilhosa, minha cunhadinha engolindo meu pau, ela segurou firme meu pau e disse, ele é grande, acho que não vou conseguir, eu disse tenta, nisso chega Renata e diz a mesma coisa, esconde esse pauzão na sua boca Tais. Que boca gostosa, que boquete diferente, ela foi beijando meu pau, mais não me olhava, queria que ficasse me olhando, foi engolindo a vara, só chegava um pouco mais da metade e voltava e ia fazendo esse movimento, não acreditei quando Renata começou a chupar a buceta de Tais, ela começou a aumentar o ritmo da chupada e me punhetava, assim ela me olhava e mordia os lábios, fechando os olhas, porra, eu estava no céu. De repente a face de Tais mudou, começou a chupar me encarando, lambia o pau igual um picolé, sugava com pressão, começou a vontade de gozar, que foda, não queria ainda, Tais me olhando engoliu meu pau inteiro, caralho quase gozei e foi de novo, Renata é foda, fez ela gozar com as chupadas que ela deu, Tais nessa hora se concentrou em Renata olhando pra trás, depois voltou me chupando, Renata veio também chupar junto, que delícia as duas dividindo meu pau, pensei, é, não vou conseguir segurar o gozo, e Renata disse:
- Não estou satisfeita ainda, mais quero ver vc dando pro meu marido Tais, vai, vou ficar aqui sentado no sofá do papai.
Fiquei em pé e encostei Tais na parede de frente pra mim, ela pegou meu pau e posicionou na entrada de sua bucetinha, ela é quase da minha altura, ficou bem mais fácil pra mim.
- Vai T. me comi, me fode, eu quero seu pau dentro de mim, vai, vem, satisfaz sua cunhadinha que tanto adora.
Comecei a forças a entrada daquela tão desejada buceta por anos, a xotinha dela é apertadinha, ela pediu pra ir devagar, pois estava sentido a diferença de pau que estava entrando nela. Fui entrando, entrando, sentindo aquela carne quente e molhada, estava em extase e olhando pra ela vi que também estava. Ela com os olhos fechados, agarrada em minha bunda, me puxando pra dentro dela, entrou tudo e comecei um vai e vem devagar, ela me olhando dentro dos olhos e eu comendo ela, segurou minha cabeça pra ficar olhando pra ela também, e fui aumentando a velocidade, ela trazia o corpo em minha direção, comendo meu pau com força agora.
- Comi, comi, vai, fodi sua cunhadinha, me comi macho, ai que delícia de pau, me comi, Renata, ele é muito gostoso!!!!!
- Safada, piranha, vc é muito gostosa, quero te comer sempre. Eu dizia
- É, vai não para.
Coloquei ela de quatro, nossa que corpo Tais tem, que cuzinho lindo. Entrei com o pau dentro da buceta e fui bombando ela gemendo, socava o colchão e me xingava, eu estocando com mais força é mais rápido. Renata disse:
- Comi o cuzinho dela T., ela me disse que já deu o cuzinho pro marido dela, mais ela vai sentir o que é um pau grande no cú né Tais.
- Uhum, eu quero tentar.
Renata passou a pomada no cuzinho de Tais e enfiou um dedinho e fez uma massagem rápida. Me posicionei e encostei a cabeça na portinha, Tais pediu, vai devagar tá T.
Renata se posicional de baixo de Tais, com a boca na altura da buceta e começou a lamber, comecei a forças e com certa dificuldade a cabeça foi entrando, de certo era bem apertadinha, ela começou a urrar e morder o lençol, Renata foi lambendo com vontade a xota de Tais que ia me pedindo pra não parar de entrar no cú dela, fui forçando e entrando, Tais empurrou meu quadril, dei uma parada, depois ela puxou meu quadril pra ela e fui entrando novamente e foi indo até encostar meu saco em sua buceta, Renata safada deu uma chupada em minhas bolas, mais largou ele logo e ficou só na bucetinha de Tais, comecei um movimento de ida e vinda, tirando e colocando, Tais dizendo:
- É grande pra caralho, mais não para ... aí, tá doendo!!!
- Quer que eu pare?
- Nem pensar, continua, minha irmã aguenta eu também vou.
E fui aumentando a velocidade, logo percebi que o prazer era maior que a dor e fui estocando com mais força.
- Vai T., comi meu cuzinho, arromba o cuzinho da sua cunhadinha preferida, que delicia esse pauzão aqui dentro, não tira, fodi meu cú, fode meu cú.
Ela já vinha em direção a meu pau e eu de encontro a ela, Renata segurando a bunda de Tais e lambendo sua xota. Tais me olhando, mordendo os lábios e gritando coomiiiiii.
- Aí T., não para, Renata não para eu vou gozar ... eu vou gozaaaar, aíííííííííí!!!!!
E gozou muito, eu mantendo o ritmo e a força, senti que a porra vinha, aumentei a velocidade e fui estocando até que anunciei que iria gozar. Renata saiu da posição tirou meu pau e começou a me punhetar.
- Goza amor, vem Tais, sentir a porra do meu macho, vai goza na minha cara, na cara de Tais.
Renata me punhetando de frente pro meu pau e Tais também, as duas juntas, a visão que sempre quis ver. Soltei um jato de porra que voou entre as duas e depois foi saindo mais e mais, Tais caiu de boca no pau e foi sugando cada líquido de porra, depois Renata beijou a irmã e largaram meu pau, eu olhando tudo, felizaço com aquilo.
As duas foram se lavar, depois fui eu. Deixei as duas deitadas na cama, sentei no sofá do papai, elas caíram no sono, eu fiquei acordado, olhando pras duas, ainda não acreditando no que tinha acontecido. Me sentindo o foda, super realizado.
Fui pra sala, liguei a TV, estava num canal qualquer, pois fiquei pensando em tudo, desde o inicio quando pedi a Renata que queria comer outra mulher junto com ela, e foi quem sempre desejei a gostosa da minha cunhadinha.
Cai no sono e acordei no outro dia cedo, todo disposto, fui ao quarto, as duas ainda dormiam, deixei elas quietinhas e fui arrumar a mesa do café da manhã, agora quem merecia era Renata e pq não Tais, depois fui limpar a piscina. Fiquei um bom tempo na piscina, só pensando na noite anterior, claro, já tomando minha cervejinha.
- Bom dia meu cunhadinho gostoso!!!!
Esse, é a outra parte de minha feliz história, que mais uma vez, deixarei pra contar depois.
Abraço a todos.


#### ATENÇÃO! ####

Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
Obrigado.

Enviado por: UniversoCuckquean
Em: 2022-02-08 19:37:37
« Voltar
0.0
Nota:

Deixe seu comentário!

0 comentário(s).
Faça o login para comentar!