Contos Eróticos - Universo Cuckquean

Olá, estou novamente ocupando este espaço para relatar mais uma aventura vivida por mim.
Em minha infância e adolescência, convivi com algumas dificuldades sobretudo financeira, eu morava em um bairro paupérrimo mas tínhamos bons amigos, e a melhor de minhas amigas sempre foi a Lúcia, a quem sempre chamei carinhosamente de Lú, éramos como verdadeiras irmãs, dormíamos sempre uma na casa da outra, iguais em tudo, mesma idade, mesma escola, vizinhas de parede, a única diferença é que a Lú sempre foi muito desenvolvida, quando criança ela tinha o tamanho quase que o dobro do meu.
Nossas famílias sempre foram religiosas (protestante), e de certa forma éramos discriminadas pelas meninas mais avançadinhas que moravam no bairro. Chegando a nossa adolescência já nos sentíamos diferente pois muitas meninas da nossa turminha já namoravam. Certa feita falei para a Lú:
- Lú, nos já estamos com 15 anos e nunca namoramos. (Kelly)
- Deixa de ser boba menina, a gente nem sabe dar um beijo. (Lú)
- E como é que a gente vai aprender? Será que teu primo Pedro ensina a gente? (Kelly)
- Tu é doida minha mãe me mata.
Naquele dia conversamos muito sobre o assunto, e cada vez ficávamos mais curiosas. À noite a Lú foi dormir em minha casa, e então falei pra ela:
- Lú, eu acho que a gente deveria treinar um beijo. (Kelly)
- Com quem? Já te disse que com o Pedro não dá. (Lú)
- Não, eu estou dizendo nos duas, eu beijo você e você me beija. (Kelly)
- Tá doida? Eu não sou sapatão não. (Lú)
Fiquei um pouco frustrada, eu achava que entre nos a coisa ficaria mais sigilosa e poderíamos praticar quantas vezes quiséssemos. Foi então que a Lú me disse:
- Bem, você não vai contar pra ninguém não né? (Lú)
E foi nosso primeiro beijo, na verdade foi só um selinho. Logo depois ficamos com um pouco de vergonha, mas os dias seguiram e não tocamos mais no assunto.
Dias depois a Lú pediu para minha mãe que eu dormisse na casa dela, já que a sua mãe viajaria. Minha mãe concordou e fui à tardezinha pra casa da Lú. Papo vai, papo vem, ela me perguntou:
- Kelly, você tem praticado o beijo? (Lú)
- Não, eu iria praticar com quem? E você, tem praticado? (Kelly)
- Eu também não, hoje a gente está sozinha aqui em casa, seria uma boa a gente treinar, você topa? (Lú)
Topei na hora, em minutos a gente já tinha soltado umas bicotas, senti que o clima estava esquentando, em certo momento a Lú enfiou a língua em minha boca e eu senti um turbilhão, era como se meus pés estivessem molhados, um zumbido veio ao meu ouvido e fiquei meio tonta. Em seguida eu também enfiei a língua na boca da Lú e senti uma sensação muito gostosa. O calor era tamanho que a Lú se desgrudou de mim e disse que iria tomar banho. Uma sensação estranha me invadiu e senti entre minhas pernas escorrer um liquido, parecia que eu tinha feito xixi. Minha pequena bucetinha estava fervendo. Entrei no banheiro e disse a Lú que queria tomar banho com ela. A principio não sabíamos bem o que fazer, mas logo nos beijamos novamente e institivamente nossas mãos acariciavam nossos corpos. Dormimos abraçadas naquele dia.
No dia seguinte fingimos que nada tinha acontecido, e o tempo passou...
Tive a felicidade de conhecer o meu marido Cassius, um ano depois, e ele me propiciou uma guinada na vida, pude estudar, e dar um rumo a minha vida, hoje sou advogada (profissão que não exerço), tenho duas lojas de moda, uma família linda, e vivo razoavelmente bem financeiramente. Infelizmente vida não sorriu para a Lú, hoje ela tem um filho de 14 anos, fruto de um relacionamento equivocado e infeliz, e por conta disto, não pode ascender à vida. Vive fazendo limpeza em residências (diarista), serviço este que desempenha com muita dignidade.
Bem, vamos aos fatos:
Em maio passado a Lú costumeiramente fazia a limpeza da casa, o Cassius reservou um pequeno cômodo para seu uso pessoal (uma espécie de escritório), e notei que a Lú estava demorando mais do que o costume na limpeza daquele local. Foi quando o Cau (Cassius) me ligou pedindo para desligar o notebook dele que havia esquecido em sua mesinha de trabalho. Quando entrei, a Lú estava com os olhos esbugalhados vendo umas fotos que estavam no notebook, que foram de uma festinha que tínhamos feito. Fotos com o Cau transando com uma amiga nossa, eu chupando ela, e varias outras fotos... Imaginem....
A Lú mal falou comigo, apanhou sua bolsa e saiu em disparada sem ouvir nenhum argumento. Passaram-se dias e ela não retornou para o serviço. Eu entrei em contato com ela e a mesma me disse que jamais voltaria a trabalhar em minha casa, que era pecado, como é que eu podia fazer uma coisa daquela, que aquilo não era coisa de uma mulher decente, e blá, blá, blá... Deixei-a esgotar toda a sua indignação e pedi calmamente que ela retornasse a minha casa que gostaria de falar pessoalmente com ela, e que eu compreendia bem toda sua fúria.
Uma semana depois a Lú esteve comigo, iniciamos a conversa com ela mais calma, ainda assim condenando tudo aquilo que tinha visto, então perguntei-lhe quantas fotos ela tinha visto, e ela me respondeu que umas 5 ou 6 fotos. Eu lhe falei da minha opção de vida, que aquilo nada tinha a ver com família ou amor, que o sexo é só diversão e prazer quando nos tomamos certos cuidados. Falei que as mulheres que nos envolvíamos eram boas pessoas e muitas delas eram até suas conhecidas. Ai então despertei a curiosidade na Lú. E ela me perguntou:
- Minhas conhecidas, quem são? (Lú)
- Você quer realmente ver? (Kelly)
- Claro que quero. (Lú)
- Só me prometa que este assunto não vai sair daqui, que você jamais vai falar disto para quem quer que seja. (Kelly)
Então coloquei o pendrive na TV e passei mais de 200 fotos de varias festinhas, o curioso é que a Lú não tirava os olhos e nem se indignou como da primeira vez. E olha que as fotos eram bem fortes e explicitas, mulheres se chupando, etc. O tesão da Lú transbordava por todos os seus poros, ela simplesmente não conseguia disfarçar sua volúpia, esfregava as mãos, os bicos dos seios estavam durinhos... Então parti para o golpe final, e exibi um filme em que eu, o Cau e duas amigas transando, foi a gota d’água... A Lú se levantou bruscamente e disse que precisava ir ao banheiro, passados uns 20 minutos, ela sai do banheiro com o rosto avermelhado e cabelos molhados.
- Que foi Lú? Não se sentiu bem? (Kelly)
-O que você acha? Com um filme daqueles com vocês transando... Você não tem ciúmes do Cau transar com outras mulheres não? (Lú)
Expliquei que sexo e amor são coisas diferentes, e não tinha por que ter ciúmes, primeiro que o Cau não estava me enganando, segundo que eu estava também transando junto no mesmo momento. Ela custou a se convencer mas, a curiosidade e o tesão acabaram vencendo e a Lú se deliciava com os detalhes que eu lhe contava. Em certo momento lhe perguntei se tudo aquilho não havia lhe despertado algum tesão. No inicio ela negou mas com minha insistência ela respondeu:
- É impossível uma mulher como eu que já estou sem sexo a mais de 12 anos não sentir desejo sexual vendo estas cenas Kelly. (Lú)
- Sabe de uma coisa que tenho saudades da nossa adolescência? (Kelly)
- O que? (Lú)
- Do nosso banho em sua casa, quando depois nos beijamos e fomos dormir juntinhas, agarradas. (Kelly)
- Há Kelly, nem fala disso que eu tenho vergonha, eu não sou sapatão e naquela época a gente era praticamente criança curiosa querendo aprender a beijar. (Lú)
- Pois eu não sei você, mas eu lembro até hoje daquele dia, e te digo mais, foi a primeira vez em minha vida que senti tesão. Fui dormir com um calor incrível na minha bucetinha, meus peitos doíam de tanto tesão. Naquele dia eu queria mais, mas não era experiente como hoje para saber o que fazer. (Kelly)
- Olha, eu confesso que naquele dia eu também nem dormi, tinha um fogo dentro de mim, me dava uma agonia, acho que se a gente continuasse eu nem sei o que aconteceria. Mas no fundo eu gostei. (Lú)
Eu nem deixei ela continuar, joguei-a na cama e dei um beijo de língua, a principio ela resistiu mas em seguida desmoronou e chupou minha língua como um bicho selvagem. Aproveitei e passei a mão por baixo da sua saia, a calcinha estava ensopada, afastei para o lado e enfiei dois dedos, ela largou minha boca para soltar um gemido abafado, em seguida peguei seus peitos, Eram grandes, porem empinadinhos, com os mamilos rosadinhos e duros de tesão, uma loucura. Não perdi tempo e cai de boca neles. Primeiro abocanhei cada um deles, inteiros, o que fez a Lú tremer e gemer baixinho. Depois comecei a lamber os seus mamilos como se lambe o grelo de uma mulher, e fiz isso cada vez mais rápido, ate que os seu gemidos anteriormente baixinhos cada vez mais foram aumentando. Depois subi novamente e dei-lhe um gostoso beijo na boca. Minha língua, neste dia estava louca, foi parar em sua orelha, naquele momento descobri o seu ponto fraco, pois a minha pequena mordidinha lhe proporcionou um prazer absurdo. Lú estava enlouquecida, mas estava com medo, e com razão, afinal aquilo ainda era uma novidade para ela. Sai de sua orelhinha e desci ao seu pescoço, e depois aos seios novamente, dos seios a barriga e continuei descendo. A essa altura Lú gemia alto, e se contorcia toda respondendo aos meus carinhos. Coloquei meu dedo indicador em seu grelo já duro e melado e comecei a estimula-lo. A Lú estava se debatendo na cama. Eu estava louca para enfiar a língua naquela grutinha, mas adiei a minha investida, eu queria a Lú ainda mais enlouquecida do que já estava. Levantei as suas pernas e passei a língua por toda a parte interna, desde as coxas ate os pés, depois voltei, dando uma atenção especial para a dobra atrás do joelho, fiz a mesma coisa com a outra perna. Depois fiquei lambendo só a parte interna das coxas até o começo de sua xota. Chegava a sentir o cheiro e as vibrações daquela grutinha, mas sempre que eu chegava bem pertinho fazendo a Lú achar que tinha chegado a hora eu recuava e reiniciava o ciclo outra vez. Ela gemia de prazer como um bebê. Eu sabia o que ela queria e sabia também que ela era inocente demais para pedir. Vendo a maldade que estava fazendo com a Lú, resolvi seguir em frente, mais uma vez iniciei o ciclo, só que desta vez continuei o trabalho. Ao encontrar sua bucetinha pulsando dei um beijo, depois passei a língua por toda sua bucetinha excitada. Fiquei lambendo toda a bucetinha da Lú como se fosse um sorvete. Depois com as mãos abri e comecei a chupar gostoso. No meio de minhas caricias, eu percebia que o seu grilinho cada vez mais inchava e crescia… procurava por minha língua, já implorava por ela. Estimulei o grelinho, com muito carinho com o meus dentes, depois, de leve, encostei a ponta da minha língua nele dando inicio ao ciclo das caricias. Primeiro lambia bem devagar… mas a medida que aumentava o seu tesão e com ele os seus gemidos e suspiros, minha língua ficava mais rápida. Quando percebi que ela iria gozar retirei a língua de seu grelo, foi nessa hora que aquela bucetinha maravilhosa procurou por minha língua. Voltei a chupa-la… mais uma vez quando ela ia gozar tirei a língua, mais uma vez a sua bucetinha melada me procurou. Continuei fazendo a mesma coisa por mais algum tempo. Era uma loucura, eu não deixava a Lú gozar. A Lú não aguentou e no meio de suspiros e gemidos, bem baixinho, com a voz tremula ela falou:
- Por favor, desta vez não para, pelo amor de Deus! Vai ate o final, por favor! (Lú)
Meu corpo, que já estava cheio de tesão, se incendiou ainda mais. Percebendo a tortura que estava fazendo com ela, resolvi que aquela era a hora… e fui fundo. Continuei a chupa-la, senti aquela buceta vibrante em minha boca me implorando por mais. A Lú não se conteve e gritou:
- Aaaaiiiii… Não para... Não para … Eu vouuu… Eu vouuuuuu… (Lú)
Eu não parei e senti cada contração de seu gozo, ali em minha boca. Seu gozo veio em ondas, seu corpo se convulsionava, ela estava em outro mundo. E quanto mais ela gozava, mais eu a estimulava fazendo com que o seu gozo não acabasse. Ela respondia aos meus carinhos gritando, se contorcendo, gemendo, chorando de prazer. A cena, da Lú se debatendo em gozo, me deixou tão alucinada de tesão que acabei gozando também, junto com ela. Foi nessa hora que eu parei de chupa-la, pois não consegui manter o ritmo por causa do meu gozo… mas foi na hora exata, pois ela já estava esgotada de tanto gozar. Depois comecei a chupar cada gotinha de seu gozo. O descontrole foi tamanho, que ela fez xixi ali mesmo, junto com o gozo. Depois dei-lhe um beijo na boca para dividir com ela o seu próprio gostinho, ela estava tão esgotada que nem sei como conseguiu me beijar. Passamos um tempo deitadas, abraçadas, para que as nossas respirações e pulsações pudessem voltar ao normal. Apos um tempo eu sentei-me e ela sentou-se na minha frente. Logo apos que nos beijamos, ela sorriu maliciosamente e disse:
- Agora e a minha vez, também quero. (Lú)
Olhei-a fixamente, completamente maravilhada com a sua iniciativa, sorri e voltei a beija-la. Só que ela interrompeu rapidamente o meu beijo, sorriu e colocou a mão em meus seios que estavam duros de tesão. Assim que ela tocou o meu mamilo suspirei baixinho, ela percebendo a minha excitação, não perdeu tempo. Segurou o meu seio, abaixou e deu uma mordidinha de leve em meu mamilo. Fui na lua e voltei em poucos segundos. Depois ela começou a me chupar, mas chupava como criança a procura de leite. Eu conseguia sentir a boquinha da Lú tremendo em meus seios. Ela ficou me chupando ainda muito tempo, quando percebi que precisava dar-lhe uma força… empurrei de leve a sua cabeça para baixo, ela me olhou com receio, acho talvez achando que eu não estava gostando, sorri para ela tranquilizando-a, então ela começou a descer enchendo meu corpo de caricias, com a língua e com os dedos. Chegando a minha bucetinha que já estava pegando fogo de tesão, percebi em seu olhar novamente um pouco de receio e notei que para receber os carinhos da Lú eu teria que tomar a iniciativa. Tomei um impulso e levantando um pouco o corpo encostei a minha xoxota em sua boca. Ela ainda permaneceu sem fazer nada, ai foi a minha vez de pedir:
- Lú, por favor, anda logo com isso, chupa a minha bucetinha. (Kelly)
Acho que a Lú deve ter enlouquecido de tesão com a minha suplica pois começou a me chupar freneticamente. Primeiro o entorno de minha buceta, mas logo a sua maravilhosa linguinha achou o meu grelo, e começou a chupa-lo com tamanha vontade que parecia que a sua vida dependia daquilo. Quando estava quase gozando falei:
- Lú, você é a mulher mais gostosa do mundo. Vamos Lú, não para que eu vou… Aaaaiiii…Vou…Go…zaarrrr! (Kelly)
E claro que ela parou, e não poderia ser diferente… ela devia ansiar para me ver sofrer um pouco depois de tudo de tê-la feito passar. Ela olhou para mim, sorriu…Mas o tesão dela era tão grande que a única coisa que ela conseguiu foi isso, sorrir, depois caiu de boca em mim de novo. E desta vez a sua linguinha estava ainda mais nervosa e foi ate o final… ate eu gozar. Senti tanto prazer, gemi tão alto, que a Lú não aguentou e teve um violento orgasmo também. Ela só teve forcas de se arrastar sobre o meu corpo, me dar um selinho.
Descansamos um pouco para recuperar as energias, e conversamos muito sobre o meu estilo de vida. Eu não tinha dito nada a Lú, mas as crianças estavam na casa dos avós e o Cau ficou escondido esperando o meu sinal no quarto deles, que fica bem ao lado do nosso.
Como o assunto foi se aprofundando especialmente para o lado do sexo, e na TV ainda estava rolando um vídeo nosso, coloquei uma parte do vídeo em que o Cau fodia uma amiga nossa, a Lú estava visivelmente alterada, parece que seu tesão não parava. Ela inconscientemente e discretamente fez um elogio ao Cau, e eu perguntei de supetão:
- Lú, você sente tesão pelo Cau? Você quer dar uma trepada com ele? (Kelly)
- Você é doida mulher? O Cau é seu marido, eu não quero o marido de ninguém não. (Lú)
- Deixa de frescura menina, ninguém está falando em tomar marido, eu só vou te emprestar ele. Melhor, vou emprestar o pau dele pra te fazer gozar gostoso mulher. (Kelly)
- Não sei se tenho coragem não Kelly, o Cau é tão sério. Mas, por outro lado são 12 anos sem sentir uma rola me fodendo. Rsrsrs (Lú)
- Então se ele estivesse aqui, você dava pra ele? (Kelly)
- É, quem sabe????? (Lú)
Dei uma mamada naquela delicia de peitos fartos e enormes. Passei minha linguinha em volta dos biquinhos, que já estavam durinhos, depois comecei a dar mordinhas bem leves, fazendo com que ela soltasse gemidinhos de prazer.
De repente ela empurrou minha cabeça e levei o maior susto, pois ela estava branca. Perguntei o que havia acontecido e ela disse olhe para trás. Sem que notássemos, estávamos sendo observadas pelo Cau, que tinha o pau duro na mão direita, resultado de tudo que tinha visto.
Me adiantei para que a Lú não desistisse, e disse:
- Olha ai a oportunidade, relaxa e deixa ele te fazer gozar. (Kelly)
A surpresa foi tamanha que a Lú nem reagiu, chamei o Cau para perto de nós e ele em pé aproximou seu pau duro do nosso rosto, peguei o pau do Cau e direcionei até a boca da Lú, que sem cerimonias abocanhou aquela cabeça rosada, fechou os olhos e iniciou uma lenta chupada.
Depois de algum tempo chupando aquele poste, ele veio para o meio das suas pernas e ficando de costas para mim começou a ajeitar para penetra-la, temos um grande espelho na cama e eu podia vê-los dos dois lados, ouvi um gemido forte da Lú, sinal que o pau havia entrado em sua buceta, logo em seguida fiquei acompanhando os movimentos da bunda do Cau, subindo e descendo enquanto a penetrava. Eles mudaram de posição, quase não resisti e gozei quando vi a posição que estavam, o Cau deitou de costas, o pau apontando para cima, a Lú ficou de frente para mim e foi arriando o corpo, até que o Cau com a mão guiou a pica diretamente para a entrada da buceta, a Lú sentou-se engolindo de uma só vez toda pica, a visão de onde eu me encontrava não podia ser melhor, via os lábios da buceta abertos e o pau todo enterrado nela, a Lú começou a cavalgar, mordia os lábios e não demonstrava estar sentindo nada mais do que tesão nestes movimentos, subia e descia numa louca cavalgada, o pau brilhava, os pequenos lábios de sua buceta vinham juntos quando ela subia, eu ouvia até o barulho da sua bunda quando se chocava contra o corpo do Cau, minha buceta doía de tanto tesão, parei de mexer nela com receio de gozar e perder o melhor da festa. Após uma longa cavalgada, ele lhe falou alguma coisa que não consegui ouvir, e ela dando um sorrisinho safado levantou-se desembainhando a enorme vara da buceta, tomei um susto, será que haviam gozado e eu não vira, que nada? Logo ela começou novamente a arriar o corpo, novamente o meu marido guiou a pica, só que desta vez numa outra direção.
Ai eu quase morri de tesão, quase gozei sem me tocar, parei até de respirar, vi quando a cabeça da pica se encaixou entre suas nádegas, a Lú foi sentando e o pau foi sumindo dentro do seu cuzinho, olhei para o seu rosto, só a cabeça havia entrado, quando ela forçou o corpo para baixo, vi as veias do seu pescoço ficarem altas e no seu rosto uma expressão de dor, ela deu uma parada, havia engolido a metade, ele a segurando pela cintura ajudou-a terminar de enterrar-se dentro dela, ela deu um gemido alto e atirou o corpo para trás se deitando de costas sobre o corpo dele. Em menos de um minuto começaram a se movimentar e logo eu via para o meu completo espanto, a Lú tirar o pau do cu quase até a cabeça e sentar violentamente fazendo com que ele desaparecesse dentro dela.
- Aaaaaiiiii... fode, fode meu cuzinho, fode, ai que gostoso, como você fode gostoso. (Lú)
Não resisti e tive um gozo muito gostoso, longo, vibrante, eu não sabia que a Lú gostava de sexo anal, depois ela me disse que como a religião exigia que casasse virgem ela e o ex-marido se aliviavam assim e que ela gostava muito.
Ainda com a bucetinha latejante, fui me juntar a eles, a Lú não parava de rebolar no pau do Cau, logo eu me posicionei em frente a ela, de maneira que enquanto ela cavalgava o pau dele com o cu, eu a beijava na boca e amassava seus peitos, o Cau por sua vez, tinha minha bucetinha escorrendo o mel do meu gozo em sua boca, e me chupava com maestria, prolongando minha gozada. Ficamos assim por um tempo, o Cau não tinha gozado ainda mas eu e a Lú estávamos “mortas”. Depois de um banho relaxante, conversamos um pouco e enquanto conversávamos, o Cau não parava de me chupar e me acariciar, deixando a Lú excitada outra vez. Dei um beijo apaixonado em meu marido e desci até o pau dele, chupei a cabeça e fui até o saco, ele tremia de tesão, e nos dizia que estava louco pra gozar. Deixei um pouco o Cau de lado e parti pra cima da Lú, chupei-a todinha, todinha... Ela tremia e sussurrava coisas inaudíveis.
Sabendo de sua tara pelo sexo anal, coloquei a Lú deitada de bruços e iniciei uma chupada em suas costas, desci até a bundinha dela, fui até os pés e chupei cada um dos seus dedos, ela gemia e se contorcia, abri suas nádegas e beijei seu cuzinho latejante, ela tomou um susto mas relaxou em seguida. Continuei a beijar aquele buraquinho quente, até que passei a língua nele, e ela se abriu como uma flor, chamei o Cau e disse:
- Amor, hoje a noite e dela, fode nossa putinha. (Kelly)
- Ai Kelly, não fala assim que eu gozo novamente. (Lú)
- Vem amor, dá teu pau pra ela chupar. (Kelly)
Os dois continuavam na cama enroscados, a Lú sempre chupando aquele pau, duro, maravilhoso, escorregou seu corpo sobre o do Cau e beijou-lhe os lábios. Passou as pernas em sua volta e, num encaixe perfeito, fez com que o membro dele a penetrasse, novamente, ahh... Que sensação maravilhosa, aquele cacete enorme , entrando e saindo daquela buceta molhada, entrava e saia, ela rebolava e enfiava cada vez mais, gemendo de tesão.
Cau acariciava suas mamas e num movimento frenético de vai e vem, ela rebolava e umedecia aquele cacete, cada vez mais… Que loucura que tesão.
O Cau deitou-a na cama fazendo com que ficasse de quatro com as pernas entreabertas, a visão daquela mulher se entregando a ele, aquela bundinha empinada, aquele cuzinho pulsando de tesão, era maravilhoso, ele não aguentava mais de tanto tesão. Enfiou sua boca naquela buceta , ainda molhada, de tanto gozo, e lambeu, mamou, chupou , enquanto acariciava o rabinho dela com seus dedos, Lú gemia de prazer , gritava , rebolava , pedindo mais.
O Cau pegou seu pau duro e introduziu naquela buceta quente, apertada, molhada e começou a enfiar a cabeça de seu pau, bem devagarinho, depois um pouco mais, até que a xoxota da Lú abocanhou seu membro inteiro, até o saco batia em sua bunda , ele sempre cariciando o rabinho, enfiando o dedo, ela sentia que estava sendo “comida” por dois homens e gritava…
- Vai Cau, me come, me fode, enfia este pica gostosa em mim, mete, mais, mais… (Lú)
O tesão era tamanho os dois estavam molhados de suor.
Cau, então, retirou seu membro e começou a esfrega-lo no cuzinho da Lú.
Ela pedia:
- Vem gostoso, coloca, enfia, quero sentir você no meu rabinho, me rasga, fode meu cu agoraaaaa... (Lú)
Cau metia e tirava, bem devagar, eu via aquele cuzinho se abrindo, era uma loucura, aquela mulher se entregando, saciando sua sede de sexo, ele metia cada vez mais forte, mais, e mais, e mais….
Ele não aguentava tanto tesão, queria gozar naquele cuzinho, e ela gemia e rebolava, sentia o pau inteiro no seu cu e pedia mais…
Eu queria ver o meu homem gozando na bunda da Lú, ver sua porra jorrando jatos de porra, e pedi que o Cau tirasse a pica do cu dela gozasse em sua boca… Ela imediatamente concordou...
- Vem sacana gostoso, goza na minha boca, quero sentir o gosto da sua porra, goza na minha cara... (Lú)
O Cau, não aguentando mais, gozou, e que gozo delicioso, quente, a Lú lambia cada gota que saia de seu pau… bebia tudo... sugava… mamava….que delícia…
Sua boca foi descendo, em carícias lentíssimas, até chegar a bunda. Então, O Cau começou a mordiscar minhas nádegas, sensualmente, me provocando arrepios. Na hora esqueci o cansaço. Num movimento brusco me virei e atolei sua cabeça entre as minhas pernas. O Cau parecia que ia literalmente comer minha bocetinha. Mordia o grelinho duro, enfiava a língua bem fundo, esfregava o queixo, o nariz, tudo. Ao meu grelinho, deu atenção especial. Parou, encostou a língua quente e iniciou uma série de movimentos circulares, intensos e constantes. Aproveitei aquilo por um ou dois minutos e, enlouquecida, mandei:
- Quero que você me foda… Enfia esse caralhão em mim… (Kelly)
Cau ergueu a cabeça e respondeu:
- Fica de quatro então. (Cau)
Insana, não pestanejei, assumi a posição que ele escolhera e esperei. Um pau encostou no meu rego, mas era frio. Era meu vibrador. Cau esfregou o instrumento de silicone pela entrada da minha buceta e seguiu para o meu cu. Lá, forçou a entrada, delicadamente, até que a cabeça entrou. Dei um gritinho. Depois de alargar a entrada, ele tirou o vibrador e voltou a deslizá-lo mais embaixo. Minha bucetinha esfomeada não recusou. Cau enfiou-o inteiro, de uma só vez. Eu protestei:
- Eu quero você… Eu quero sua pica seu sacana... (Kelly)
- Calma… (Cau)
O vibrador se encontrava totalmente atolado na minha buceta, me penetrando de maneira plena. Quis movê-lo com a mão, mas a Lú entrou em cena e me interrompeu. Esgueirando- se, achou uma posição na minha frente e conduziu minha cabeça ao encontro da sua buceta melada. Abocanhei a bucetona da Lú e e chupei com força. Nesse exato momento, a cabeçorra do pau do Cau tocou a entrada do meu cuzinho. Tocou e a invadiu, sem piedade. O extenso membro foi me arrombando, centímetro por centímetro, numa penetração que parecia não ter fim. A Lú puxou minha cabeça ao encontro de sua xoxota, me impedindo de gritar. Quando finalmente a imensa vara do Cau entrou toda, começou o movimento de volta. Eu procurava apoiar as mãos em algum lugar, pois mal conseguia manter a posição, de prazer e excitação. Felizmente, meu cuzinho foi se dilatando, acomodando melhor o presente exagerado que recebia. Cau, diante da “facilidade”, começou a acelerar, estourando meu rabo com suas estocadas constantes e poderosas. Simultaneamente, eu chupava o grelo da Lú. A cada minuto, a enrabada ficava mais prazerosa.
Troquei de posição com a Lú que imediatamente ficou de quatro na lateral da cama, ao meu lado. E pedi:
- Goza no cu dela amor... (Kelly)
O Cau imediatamente tirou o pau de dentro do meu cuzindo que ficou piscando e enfiou de uma só estocada no cu da Lú, provocando um grito rouco e abafado. Ela estava prontinha pra gozar, seus fluidos escorriam entre as pernas...
- Arromba meu cu todinho, me fode com força, me fode com muita força… Aaaiiiii… Me fode, isso… Mete tudo meu gostoso. (Lú)
Ele enfiava com maestria e força, algumas vezes até demais. Ela empinava a bunda, para encostar no corpo suado do Cau, deixando a buceta ainda mais encharcada e pulsante. Vendo o pau de Allan endurecido de novo, não pude resistir à tentação. E ela gozou... gozou muitas vezes. O Cau então intensificou as estocadas. Sem forças, a Lú suplicava:
- Goza… Rasga meu cuzinho todo… Me dá sua porra, me enche de porraaaaaa... (Lú)
E assim ele ofereceu rios de gozo ao seu cuzinho. Ele ficou engatado no cuzinho da Lú até o pau amolecer, quando tirou o pau, o leite branco começou a escorrer na bunda da safadinha, eu sem demora, tomei o lugar do Cau e lambi toda a porra que escorria da bunda da Lú. Tomamos banho juntos e, dormimos nus e agarradinhos.
Ao acordar, a Lú estava fazendo café. Estava toda desconfiada, para quebrar aquele clima tenso eu disparei:
- Ontem foi a foda mais maravilhosa de minha vida, você é uma mulher deliciosa, foi um prazer dividir meu homem com você. (Kelly)
Ainda sem graça a Lú me abraçou e me beijou o rosto, peguei sua face e dei-lhe um beijo de língua, ela acabou entendendo que a relação que tínhamos iniciado na noite anterior não tinha mais volta.
- Eu nem acredito parece que foi um sonho. (Lú)
- Então se prepara pra sonhar mais, quando o Cau acordar vamos querer continuar nossa festinha (Kelly)
Bem, ainda ontem fui a praia com a Lú, mas ai é outra história.


#### ATENÇÃO! ####

Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
Obrigado.

Enviado por: UniversoCuckquean
Em: 2022-02-08 19:45:56
« Voltar
0.0
Nota:

Deixe seu comentário!

0 comentário(s).
Faça o login para comentar!